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SAPO Zen

“Comece Fazendo…”

“Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e, de repente estará fazendo o impossível.” – São Francisco de Assis

 
Normalmente queremos fazer e acontecer e ficamos pelo caminho. Teóricos do nada, arquitectos do impossível, fantasistas de um mundo melhor. Mas daí a fazer acontecer é realmente um outro caminho, uma outra história.
 
Às vezes, achamos que o nosso contributo só poderia ser tão pequeno que não vale à pena, que não iria mudar nada… Mas um pouquinho que seja, sempre faz com que alguma coisa possa mudar.
 
É importante começar por fazer o necessário diz São Francisco de Assis. Aqui não sei se concordo. Acho mesmo que devemos começar fazer o possível para nós, mesmo que seja pouco aos nossos olhos.
 
À seguir, vamos ao que é necessário. Necessário para nós e para o outro, Por mais que doa, seja difícil, saia-nos do pêlo, arranhe, incomode ou faça bolhas nos pés, nas mãos e sobretudo na alma. Mas, era necessário e assim foi feito! Não é preciso esperarmos pela aprovação alheia, nem sequer por ser uma coisa grandiosa que nos dê direito ao prémio Nobel. Poderá ser algo em qualquer dos campos da nossa vida pessoal ou do outro, mesmo que à partida nos pareça ser pequeno e irrelevante.
 
Pode ser uma pequena mudança, o ter coragem para virar a mesa, mudar o rumo do barco ou um pequeno gesto, um sorriso uma atenção, o cuidado e a dedicação ao outro. Mesmo que o outro seja tão outro, e que não seja o “nosso” outro mas que saibamos considerar como semelhante.
 
Pois bem, o que parecia tão difícil: o fazer alguma coisa, o fazer a diferença, acaba por tornar-se mais fácil, mais fluido. Começa mesmo a ser uma tendência natural, uma forma de estar na vida e de valer à pena. E assim chegamos ao impossível. Aos impossíveis por nós rotulados e catalogados como casos perdidos. Muitas vezes o impossível é apenas o possível que não teve tempo ou maneira de se materializar.
 
E ainda por cima, nós temos uma enorme atracção pelos impossíveis. Muita gente utiliza o impossível para justificar o seu insucesso mas isso já é outra conversa…
 
Ainda no fazer o possível, o necessário e o impossível, vem-me à mente uma conversa tida recentemente com um amigo. Contou-me ele que numa noite destas, ao andar pela rua viu um homem caído no chão, inconsciente, quase em cima de uma poça d´água. Não sabia se estaria bêbado ou se teria tido algum mal súbito. Ficou incomodado e preocupado por estar aquele ser humano ali – tão à mercê do nada que somos. Naqueles poucos minutos, enquanto pensava se deveria ou não chamar uma ambulância , viu que do outro lado vinha uma pessoa em direcção ao homem. Quem sabe alguém com quem dividir a sua indecisão. Pois bem, quem vinha, assim como vinha se foi, sem nem ao menos dedicar um segundo ao ser que ali estava. ~
 
Meu amigo ainda continuava a pensar se deveria chamar socorro, polícia, ambulância qualquer coisa assim. Mas, confessou-me ele que depois pensou que poderia ter problemas, as tais chatices. A hora era tardia, a burocracia do porque e como levou-o a tomar o seu carro e ir embora. Mas dias depois o assunto ainda estava à volta da sua cabeça.
 
Quando me contou não te disse nada. Mas deverias mesmo ter ligado. Fosse o que fosse, não seria tão grave para ti. Mas acho que temos aqui um belo exemplo que se encaixa no pensamento que escolhi para comentar hoje.
 
Não fizeste o necessário que seria pedir o socorro. E, falar sobre o impossível seria agora irrelevante. Mas, fizeste o teu possível que foi dar atenção àquele ser humano que ali estava. Não passaste por cima do corpo caído sem nem ao menos pensar que era corpo e que estava caído.
 
E mais ainda, trouxeste-me o possível, na medida em que pude ver que ainda existem pessoas que mesmo sem fazer o necessário podem dar alguma coisa de si ao outro. Mesmo que o outro estivesse inconsciente, mesmo que como descobriste mais tarde, fosse mesmo uma grande bebedeira. Mesmo que ele quando se levantasse daquela, fosse cair noutra e acabar novamente com a cara metida numa poça.
 
O possível para mim neste caso, é acreditar que ainda existem pessoas que mesmo de madrugada, mesmo com pressa de chegar à casa, mesmo com mil coisas na cabeça, ainda se preocupem com gente, e, saibam ser gente. Pessoas que dias depois ainda pensam no ocorrido, mesmo com tanto em que pensar, e que no fundo se incomodam por não ter chegado ao necessário. Mas vão no bom caminho!
 
Ao impossível lá chegaremos!!! Ao acreditarmos e constatarmos que por uma mudança de mentes e de sentimentos, maior número de pessoas seria o  daquelas que parariam também para ajudar ao homem que quem sabe estaria apenas bêbado pela indiferença de todos.
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
 
 

Os Pensamentos:

 

 

Os pensamentos aqui reproduzidos fazem parrte do livro da minha autoria " Só quero que ames a vida" da Editora Verso da Kapa

www.versodakapa.pt

 

 info@versodakapa.pt

 

 

 

 

 

Heloisa Miranda

sapozen@sapo.pt

 

 

No canal de Vídeo do Sapo Zen, hoje: 

 

Convidada do Programa :

A convidada do programa de hoje é a taróloga Vera Xavier

 

Contactos Vera Xavier:

Lisboa:   21 352 30 75 / 931 168 496

Porto:     963 781 012

 
 

Relacionamentos de Caranguejo 3

Caranguejo X Balança ( Água x Ar)

 
Aparentemente, numa primeira análise, estes dois poderiam dar-se muito bem pois sentem muitas coisas de maneira igual. Mas, não é isso o que acontece normalmente pois em geral será um relacionamento bastante difícil.
 
É mesmo dificílimo que estes dois seres se venham a entender.                              
 
O caranguejo irá querer encontrar uma força e um equilibrio no nativo de balança que ele não tem. Vai ter bastante dificuldade em lidar com as suas alternâncias.
 
Por outro lado, o Balança não conseguirá ter nenhum domínio sobre o nativo de caranguejo. Numa analise menos cuidada o nativo de balança poderá pensar que o Caranguejo é fraco e que será fácil dominá-lo. Só que isso será pouco provável pois os nativos de caranguejo por baixo da aparência de fragilidade escondem muita força. A maioria das essoas tende a confundir emotividade com fraqueza.
 
Entre estes dois será caso para dizer que o sentimentalismo à mais que existe em ambos irá atrapalhá-los. Já sabem como é: tudo o que é demais...
                           
Caranguejo X Escorpião (Água X Água)
 
Iremos encontrar as afinidades de signos que têm o mesmo elemento.
 
Neste caso a água que fará com que tudo se passe num mundo de muita sensação, emoção, sentimento e intuição.
 
Haverá uma grande cumplicidade psíquica entre eles.
 
No entanto covém tomar muito cuidado pois poderão surgir entre estes dois relações do tipo sadomasoquistas. Ambos podem ter a tendência a entrar nestes jogos. Só que se forem por aí irão por um caminho perigosíssimo e que não trará hipóteses de felicidade. O caranguejo poderá conseguir despertar e fazer vir ao de cima o que de pior há no Escorpião. Fará com que ele venha a passar-se. E com a agressividade do escorpião não se brinca!!! O  melhor será sair da frente do seu poder destrutivo e não tentar competir neste campo pois os escorpiões ganharão com larga vantagem.
 
Caranguejos e escorpiões poderão ter ligações profundas mas ao mesmo tempo frágeis.
 
 
Caranguejo X Sagitário (Ar X Fogo)
 
Afectivamente a situação mais difícil será se o sagitariano achar que o caranguejo é uma pessoa frágil e quiser protegê-lo, pois ele não o é, e não vai querer estar sob esta protecção.
 
Nestes 2 signos podemos encontrar 2 tipos bem diferentes em cada um.
 
Assim poderemos ter sagitarianos e caranguejos que tenham enorme gosto pela aventura, pelas viagens pelo inesperado. Ou ter caranguejos e sagitarianos numa versão mais devagar, mais “light”, com gostos mais tradicionais, muito familia, casa , tudo certinho, dentro dos padrões.
 
Pois bem, se um sagitariano aventureiro encontrar um caranguejo na mesma versão aventura – tipo todo o terreno – tudo bem. Também estará tudo bem se ambos tiverem a versão “certinha” dos seus signos.
 
Porém quando o encontro se der nas versões desencontradas, a coisa complica-se e poderão vir a tornar-se uma desilusão para o outro.
 
Um aspecto que pode ser muito positivo será o sagitariano trazer mais optimismo ao em geral pessimista caranguejo.
 
Profissionalmente o sagitariano poderá trazer mais dinamismo ao nativo de caranguejo.
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 

Consciênciologia 4

Como evolui a nossa consciência e como poderemos fazer com que ela se desenvolva é o tema que continu a ser desenvolvido por Ítalo Martins, representante da IAC _ International Academy of Consciousness.

 
 
Da mesma maneira Ítalo Martins explica-nos como trabalha a consciencioterapia dando a possibilidade de utilizarmos todo o potencial e que dispomos.
 
O que nem todos sabem é que existe a possibilidade de treinarmos a nossa consciência e que muitas vezes o que nos parecem ser fen´menos do outro mundo são bem reais e deste mundo – do inesgotável mundo da nossa consciência. Assim, fenómenos como saída do corpo, regressões memoriais, telepatia, premonições, retrocognições podem ser entendidos, explicados e ensinados.
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
 

IAC -  Academia Internacional da Consciência

 

(os próximos cursos e workshops promovidos pelo IAC estão na nossa agenda)

 
   O cerne do trabalho e dos objectivos da IAC está no princípio expresso na frase: "Não  acredite em nada do que ouve. Tenha as suas próprias experiências". Um cartaz com esta mensagem está afixado em todas as instalações e centros educacionais da IAC, espalhados pelo mundo.

 
A Academia Internacional da Consciência é uma organização sem fins lucrativos que se dedica ao estudo científico da essência humana (consciência, alma).
A IAC oferece cursos regulares, curriculares e extracurriculares, ao público em geral e organiza debates e conferências sobre os assuntos pesquisados, disseminando uma quantidade de informação substancial.

A IAC também edita livros, assim como publicações científicas periódicas, com o objectivo de documentar e partilhar o seu conhecimento.
O livro de consulta sobre a Projecciologia tem por título “Projecciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano” e foi escrito pelo Dr. Waldo Vieira em 1986 (1ª edição), contendo cerca de 2000 referências bibliográficas sobre o tema.
A IAC subsiste através das receitas das suas próprias actividades e como é uma organização sem fins lucrativos, todas as receitas são reinvestidas, numa base de continuidade, no incremento da pesquisa e dos serviços que oferece. Todos os centros educacionais da IAC oferecem conferências introdutórias gratuitas.
O principal objectivo da IAC é veicular informações precisas e "auto-verificáveis", respeitantes à natureza humana, para todos aqueles que as procuram. Clarificar e desmistificar os fenómenos psíquicos e a natureza multidimensional da vida, através de uma abordagem científica, é também uma excelente oportunidade para que todos os indivíduos possam catalisar o desenvolvimento da sua autoconsciência, o seu equilíbrio e maturidade.
Auto-experimentação e Laboratórios Conscienciais
O termo auto-experimentação refere-se a experimentos de auto-investigação levados a cabo por indivíduos que buscam uma compreensão mais completa de si mesmos e uma expansão das suas experiências parapsíquicas. Este tipo de auto-experimentação conduz o indivíduo tanto ao papel de sujeito do estudo como de investigador, observando e analisando a experiência.
Em Projecciologia e Conscienciologia a experiência é considerada mais valiosa que as teorias. A experiência pessoal é autoconvincente e elimina a possibilidade de sugestão e lavagem cerebral. Estes campos científicos enfatizam a teática, a indivisível associação de teoria e prática.
A base desta abordagem está no paradigma consciencial, uma perspectiva de vanguarda acerca da existência, que situa a consciência no centro e sugere a necessidade de investigação para além do mundo e da pura exploração objectiva da ciência tradicional mecanicista.
Para facilitar tais experiências, estão a ser construídos vários laboratórios conscienciais optimizados. Fisicamente foram desenhados de forma a proporcionar um ambiente naturalmente confortável e saudável, mas onde é ainda possível, através dos sistemas de climatização e de iluminação, o controlo das condições ambientais (térmicas e de iluminação). Proporcionam também um ambiente extrafísico (não material) especializado, através da instalação de um campo energético de informações específicas relativas ao tema de cada laboratório.
C
 
 
ontactos:
      www.iacworld.org
 
Lisboa: Av. Ressano Garcia, nº 39 – 5º Frt., 1070-234 Lisboa
Tel.: 213868008/9 l Fax: 213868033 l Tlm.: 918797923/6
Porto: Rua Júlio Dinis, nº 880 – 5º Frt., 4050-322 Porto
Tel/Fax.: 226064025 l Tlm.: /918797926/3
 
O Convidado:
Nome: Ítalo Gonçalves Martins
Idade: 39 anos
Formação Universitária: Psicologia
Voluntário da Conscienciologia desde 1993
Professor da Conscienciologia desde 1996
Coordenar Centro Educacional Campus IAC
Pesquisador do Desenvolvimento Parapsíquico (Tema e curso “Reeducação Parapsíquica”)

Constelações Familiares, 2

Conforme vimos na primeira parte da entrevista com Paula Matos sobre Constelações Familiares, o Método criado por Bert Hellinger “consiste em trabalhar com a alma da família, unindo as forças que foram separadas e restaurando os danos que possam ter ocorrido a fim de que a pessoa possa estar em paz, harmonia e equilíbrio” (livro Constelações Familiares de Paula Matos).

 
Segundo este Método criado por Hellinger, existe um vínculo energético que une os membros de uma determinada família, comandado por uma Força Superior. Estes vínculos estão sujeitos a forças que actuam sobre os sistemas familiares criando atritos e controvérsias.
 
A observação da família através do Sistema das Constelações Familiares proporciona que se entre em contacto com os níveis mais profundos das relações familiares e dos seus desequilíbrios.
 
Paula Matos explica-nos como estes desequilíbrios afectarão directamente os membros do núcleo familiar. E, curiosamente, envolverão inclusive aqueles membros que à partida nem teriam conhecimento a nível consciente daqueles desequilíbrios.
 
Concluímos então que existe uma força inconsciente que liga os diversos membros de uma família. E que esta força impõe uma ordem que deve ser seguida a fim de que seja mantido o equilíbrio e a harmonia.
 
Utilizando ainda mais um trecho do livro Constelações Familiares da autoria da nossa entrevistada podemos dizer que:
 
“Constelação Familiar como é entendida e praticada por Bert Hellinger, traz à luz os emaranhados e os vínculos do passado, trabalhando a reconciliação que começa na alma de cada indivíduo e da sua família. Com o êxito dessa reconciliação, ela acabará por expandir-se para grupos maiores.
 
A Abordagem é mais do que uma forma de fazer processos terapêuticos. É uma forma de estar na vida, nas famílias e nos relacionamentos.”
 
Ao meu ver podemos considerar que através do Método das Constelações Familiares posso resolver o meu relacionamento com o meu “micro cosmos” para uma integração perfeita no macro.
 
Ao longo do restante da entrevista, iremos ter contacto com os diversos campos onde a intervenção do Método das Constelações Familiares se faz indicado.
 
Heloisa Miranda
 
 
 
A Convidada:
Paula Matos nasceu em São Paulo , tem formação em psicologia pela Universidade Católica do Rio de Janeiro.
Tem especialização em Psicoterapia Corporal-Biossintese e formou-se em Sistémica Familiar e das Organizações, segundo o método de Bert Hellinger..
é coordenadora do Espaço Psi. 
 
Constelações: O trabalho das constelações surgiu com Bert Helliger na Alemanha e está difundido em vários países. A sua experiência de vida pessoal e profissional muito contribuiu para o desenvolvimento do método, que alia a experiência, teoria e a genialidade.
Em Portugal contamos com alguns facilitadores deste método. O EspaçoPsi organiza a formação dentro dessa abordagem, ao qual Paula Matos se dedica já há 12 anos, tendo escrito o livro: "Constelações Familiares – Um Olhar Sistémico para: Relacionamentos, Sentimentos e Sintomas", Editora Ariana.
As constelações podem ser realizadas em grupo no modelo de workshops ou em sessões individuais, a partir do uso de objectos ou com bonecos tipo playmobil.
O cliente coloca o seu tema e o facilitador orienta a sessão de modo a aceder a pistas para soluções saudáveis trazendo a luz a dinâmica oculta.

Cursos EspaçoPsi.
Em Setembro, começa a formação da quinta geração do curso de Constelações Familiares e a primeira geração do curso de Pedagogia Sistémica. Durante cerca de um ano, os alunos participam em 8 workshops com diferentes professores e formadores, tendo a possibilidade de praticar na "Clínica Social" com supervisão e orientação de Paula Matos.
Para mais informações, consulte o site: www.espacopsi.com

Texto escrito por: Ana Filipa Silva, licenciada em Ciência da Comunicação, com interesse por diversos temas de Desenvolvimento Pessoal e finalista do Curso de Constelações Familiares.

EspaçoPsi
Av. Maria da Conceição, 49, R/C B,
2775 - 605 Carcavelos
Tel.: 21 457 2414 / Tlm.: 93 286 2390
Email: psi@espacopsi.com
Web: www.espacopsi.com
 
 
 
 
 
 
 
 
 

“A Felicidade É …”

“A felicidade é feita de coisas pequenas” –  Roberto Shinyashi

 
 
Já parou para pensar no que é a felicidade?
 
Já parou para pensar no que é ser feliz para si?
 
Todo mundo quer ser feliz, mas o que tenho visto é que para muita gente a felicidade é como se fosse um” bicho de 7 cabeças”. Alguma coisa tão difícil de atingir, e que nem sabem direito o que é, e como é.
 
Pensam que será algo de grande e grandioso… Que pena… Vão com certeza perder a oportunidade de serem felizes!
 
A felicidade é feita de bocadinhos. Bocadinhos saborosos, e que muitas vezes não paramos para desfrutar do seu gosto. Passa depressa e quem não estiver atento nem percebe que estava ali. É a velha história do “eu era feliz e não sabia”.
 
A gente às vezes está tão ansioso para ser feliz que é e nem percebe. Pensa que ela vai chegar com uma fanfarra, com fogo de artifício, sinos a tocarem, batedores, etc… Pois bem, podemos esperar sentados, pois ela, na maioria das vezes, chega devagarinho, e se não a soubermos agarrar, foge depressa. Quando vemos já não é o que poderia ter sido.
 
Também fico impressionada em como nos prendemos ao que de mau passamos. Raramente quando acabamos uma relação, por exemplo, lembramos do que foi bom. Aquilo foi tudo mal, no papel de vítima ou de carrasco aquilo foi péssimo. Que nada! Em algum momento tem que ter sido bom!!! Nem que tenha sido apenas no segundo da primeira troca de olhares. Ali fomos felizes! Se houve momentos em que aquilo passou a ser mal, nem que tenha sido aquele em que alguém nos dispensou ou nos trocou, ou que tivemos que dispensar ou trocar, não é a isso que nos devemos prender. Ok foi mal, mas também foi bom. Se foi mais mal do que bom ainda bem que temos oportunidade de tentar outra vez, de partir para outra.
 
O importante é perceber que a felicidade não é o destino mas o caminho, e que é mesmo feita de pequeninas coisas e momentos. Um sorriso trocado, um carinho, a pequena vitória no trabalho, o primeiro sorriso do filho, a lambidela do seu cão, conseguir aprender andar de bicicleta, dizer “eu amo-te”, ouvir “eu amo-te”, o primeiro beijo, o último beijo, o primeiro salário, o pagar a última prestação, a gargalhada sentida, o choro por ser feliz, o caminhar na praia, o ver o pôr do sol, e o nascer do sol então, que grande emoção!!!
 
Não há nada que possa medir a felicidade. Nem metro, nem litro, muito menos volumetria. O que é preciso é sabermo-nos felizes e criar meios para continuar a sê-lo.
Não devemos esperar que a nossa felicidade seja uma verdadeira efeméride. Quem sabe ela não passa apenas por estarmos bem connosco, e assim também com os outros?
 
É tão bom termos consciência de que mesmo o mal foi bom e que serviu para crescermos mais um pouco.
 
É tão bom podemos dizer:
 
EU ERA FELIZ E SABIA!!!
EU SOU FELIZ E QUERO SÊ-LO PORQUE MEREÇO!!!
 
Afinal de contas ninguém quer passar a vida pastando!!!
 
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
 
 

Os Pensamentos:

 

 

Os pensamentos aqui reproduzidos fazem parrte do livro da minha autoria " Só quero que ames a vida" da Editora Verso da Kapa

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Heloisa Miranda

sapozen@sapo.pt

 

 

No canal de Vídeo do Sapo Zen, hoje: 

 

Convidada do Programa :

A convidada do programa de hoje é a taróloga Vera Xavier

 

Contactos Vera Xavier:

Lisboa:   21 352 30 75 / 931 168 496

Porto:     963 781 012

 
 

Relacionamentos do Signo de Caranguejo 2

Caranguejo x Caranguejo (Água x Água)

 
 
O mesmo signo, a mesma emotividade... poderão pecar pelo excesso de emoção e sentimentalismo.
 
É caso paras se dizer que terão água a mais e muita dificuldade em lidar com os aspectos práticos da vida.
 
O problema principal é que os caranguejos, em geral, têm muita dificuldade em crescer, portanto, se são iguais, não será o outro que o ajudará nesta missão,
 
Ambos terão tendências a grandes amuos, e até a fazerem ceninhas um ao outro, num aspecto bem teatral.
 
Nesta relação faltará o equilíbrio que poderia ser dado pelo elemento terra e a lógica e razão dada pelo ar.
 
 
Caranguejo x Leão (Água x Fogo)
 
É boa boa boa!
 
Lua e sol... grande complemento!   Um fará o outro brilhar!
 
É como se cada um fosse estimular o que há de melhor no outro.
 
No amor podemos dizer mesmo que se trata de uma grande parceria – é claro que resultará ainda melhor se o nativo de leão for o homem. Mas em geral o caranguejo deixa o leonino exercer o poder sem ficar molestado com isso.
 
Caranguejo x Virgem   (Água x Terra)
 
É uma relação em que existirá entendimento.
 
Uma vida calma que ambos gostam, com muito apego a casa, a família e com tudo a acontecer de uma forma tranquila
 
O caranguejo pode ressentir-se, ou melhor irá mesmo ressentir-se de uma certa frieza afectiva do virgem, pois este é mais contido, sem grandes romantismos e sonhos tão ao gosto dos caranguejos. O nativos de virgem têm mesmo uma grande dificuldade em expressar os sentimentos de uma forma mais expansiva. Demonstram-no da sua maneira… com contenção.
 
Em termos práticos pode ser muito produtiva pois irão ser complementares com o virginiano a resolver alegremente os aspectos práticos.
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
 
 
 

Terapia Interdimensional, 5

“Esta terapia é chamada de Interdimensional porque corresponde efectivamente a uma facilitação energética que integra informação, conhecimento e técnicas de várias origens e dimensões cósmicas”.

 
Na 5ª parte da sua entrevista, Maria Júlia Nunes, como na anterior, continua a falar sobre os principais objectivos da Terapia.
 
Agora o foco incide sobre a capacidade de aceder e contactar os níveis mais subtis da Essência  Divina ou seja o contacto com os nossos Guias.
 
Em outros termos, podemos dizer que através da Terapia Interdimensional iremos aceder ao Divino que habita em nós.
 
Através da Terapia podemos eliminar os “ruídos” que interferem ou impedem o nosso contacto com os níveis mais subtis de energia, chegando assim ao equilíbrio e harmonia com o Todo.
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
 
A Convidada:
 
 
Maria Júlia Nunes, portuguesa, é autora do livro Ser e Estar em Ritmo Cósmico Total, co-autora do livro “Canalização - Expansão dos Sentidos”, autora do cd “Meditar Uma Atitude de Luz”, Facilitadora, Formadora, Palestrante e Terapeuta.
Sendo uma HSP (Highly Sensitive Person), ou Pessoa Hipersensível, pesquisou durante anos as razões da sua natureza intuitiva e elevada percepção do meio envolvente, diferente da dos que a rodeavam.
Apesar da formação e parte do percurso profissional se ter desenvolvido em áreas da ciência empresarial, adquiriu paralelamente um largo conhecimento da natureza humana, frequentando também vários cursos de formação de auto-desenvolvimento humano e consciencial.
 
Em 2004 criou a marca e fundou o projecto NaveDourada ND-11, em Oeiras.
No âmbito desse projecto desenvolve toda a sua actividade, sendo desde então, convidada como Palestrante, Formadora e Terapeuta em várias zonas de Portugal Continental, Açores e Brasil.
Como Terapeuta, actua no âmbito da Terapia BioIntegrativa, ou Terapia Interdimensional, realizada em sessões individuais, que visa promover o conhecimento do enquadramento evolutivo espiritual e transpessoal, dentro do propósito individual evolutivo de cada ser humano, ascendendo a níveis energéticos interdimensionais, através da recuperação e integração progressiva da memória celular e estelar e da harmonização e equilíbrios físico, mental, emocional e espiritual.
 
Como Formadora, desenvolve e realiza Workshops e Seminários sobre:
·        Desenvolvimento e dinâmica pró-activa e assertiva das competências pessoais.
·        Os paradigmas da Nova Consciência.
·        O auto-conhecimento como ferramenta de bem-estar, abundância e desenvolvimento.
·        A criação e desenvolvimento de novas atitudes e recursos face aos desafios e oportunidades que a vida proporciona.
 
Com base no seu livro “Ser e Estar em Ritmo Total” desenvolveu o Seminário “Cura e Encontro do Ser”: o processo de auto-descoberta e reintegração plena com a sua Alma e Ser Cósmico, incluindo uma técnica inovadora de auto-cura e iniciação canalizada individualmente, que ligam o iniciado ao projecto e energia espiritual e missão de Portugal.
 
Em 2006 criou o projecto EBI (Escola Bio-Integrativa), uma formação alongada, incluindo várias temáticas dos ensinamentos de Kryon. Foi realizada em 2007 em Oeiras, e em 2008 está a decorrer em Faro.
 
Contactos:
www.navedourada.com
+351 93 8421543
Nd-11@navedourada.com
 

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