“ O dia de amanhã, ninguém usou. Pode ser seu.” – Pagano Sobrinho
Pois é... o amanhã pode mesmo ser nosso.
Podemos sempre começar ou recomeçar, partir para outra, colocar planos e projectos em práctica. O importante é ter consciência de que há sempre a oportunidade de construir uma outra história, escrever um novo final.
Não adianta sentar e reclamar, não adianta vitimizar-nos. O que quer que tenha acontecido, é isso mesmo: já aconteceu, é passado. Só vale por ter nos ensinado alguma coisa, e como alavanca para recomeçar e evoluir.
Não esqueça que se o ontem já passou e o hoje está a ser, o amanhã ainda será. E poderá ser completamente novo e desenhado por nós. O que é preciso é ter coragem para reescrever a história, a nossa lenda pessoal.
São ambos super sensíveis, sentimentais e afectivos o que no amor à partida pode parecer ideal. Mas não podemos esquecer que o cerebral Balança pode entrar em choque com o intuitivo pisciano.
O nativo de Balança elabora, mentaliza enquanto o de Peixes sonha.
Alias, será muito difícil para o balança conviver com o inacessível mundo de sonhos do pisciano.
Não se esqueçam de que ninguém tem tanta habilidade para conseguir manter um mundo próprio, intocável para onde foge como os nativos de peixes, o que o deixa praticamente intocável para o comum dos mortais.
No meio de tanta afectividade que possa existir entre ambos, podem perder-se.
No entanto em qualquer tipo de relação é bom que façam com que o ar de balança provoque movimentos nas muitas vezes paradas águas de peixes.
Peixes x Escorpião (água x água)
Bem… não há nada a fazer: é uma relação fantástica!!!
Sob o ponto de vista de quem tem os mesmos valores e gostos que esses 2 não poderão encontrar um parceiro que os complemente tanto. Um mundo de sentimento, intuição. Aqui o sentir é o que conta, e entre estes dois não dá para definir quem tem maior capacidade para sentir, è uma vocação nata em qualquer dos dois!
Terão enormes afinidades, adivinham-se e compreendem-se sem ser preciso falar. Acho que conseguem saber o que o outro pensa até pelo cheiro! A comunicação e o entendimento são profundos a todos os níveis.
No plano físico o entendimento também será perfeito marcado por uma sensualidade e sexualidades fortíssimas.
Podemos dizer que têm verdadeira fascinação um pelo outro.
Na vida prática, com tanta água junta, vão ter dificuldades em lidar com os aspectos práticos e burocráticos do dia a dia.
Peixes X Sagitário ( água X fogo)
Possuem muitos gostos comuns, o que poderá facilitar a relação.
O pisciano irá fazer vir ao de cima todo o romantismo que por vezes está escondido no sagitariano.
No entanto, não é uma relação fácil, e dependerá muito dos ascendentes que ambos tenham .
O sagitariano com a sua razoável falta de tacto poderá ferir o nativo de peixes que é extremamente sensível.
A generosidade e o idealismo do peixes irá encantar o sagitariano.
As dificuldades irão surgir quando o nativo de peixes tentar prender o sagitariano, o que o obrigará a fugir. Não se esqueçam que eles quanto mais se sentem presos mais fogem…
O sagitariano terá que aprender que o nativo de peixes vive buscando a aceitação do mundo e que busca sempre muito carinho e atenção. Terá que se dedicar muito a ele. Atenção e dedicação a 100% é a chave do segredo para conseguir uma bela relação entre ambos!
" A MENTE HUMANA NÃO É FÍSICA, OS REGISTROS MENTAIS NELA CONTIDA SÃO APENAS E SIMPLESMENTE "ENERGIA", QUE COMBINADAS, GERAM OS SENTIMENTOS, EMOÇÕES, PENSAMENTOS, ATITUDES, ETC., CULMINANDO EM ESTÍMULOS E AÇÕES FISIOLÓGICAS, METABÓLICAS, DE MOBILIDADE E COMPORTAMENTO."
Luiz Carlos Crozera
“Hipnose Condicionativa (Registro Direitos Autorais - IGAC-MC: 4396/2006 para mais de 90 países), descoberta na década de 80 pelo terapeuta brasileiro Luiz Carlos Crozera, que após anos de pesquisas e aprimoramento consagrou-se como autor das técnicas de CONDICIONAMENTO MENTAL, a mais nova linha da hipnose clínica, empregando o bloqueio direto do emocional negativo, sem necessidade de investigar a vida de uma pessoa (rastreando a memória do momento presente até o período de gestação, empregado em todos os tipos de medos, traumas, fobias, síndromes e abalos emocionais; para cada ano de vida é gasto 45 segundos no processo de bloqueio do emocional negativo), ao contrário da hipnose clássica que trabalha investigação de memória pela regressão, ficando o paciente exposto ao terapeuta (sofrologia).
Na Hipnose Condicionativa não são trabalhadas sugestões, nem metáforas, comumente usadas nas técnicas da hipnose ericksoniana. Emprega-se mecanismo de condições para a mente humana na forma de ordem e comandos. O paciente fica passivo, não fala com o terapeuta durante a sessão, esta linha da hipnologia também adopta mecanismos com gatilhos condicionados aos sentidos de percepção e comportamento, voltados ao meio e ao metabolismo que são implantados na mente do paciente, esta técnica também emprega terapia de energização, projecção/progressão mental, resignificação, activação do relógio biológico, entre outras, abreviando o resultado terapêutico em qualquer patologia, elevando a auto-estima (fator primordial para imunologia orgânica), equilibrando o centro emocional, reduz a ansiedade em situações adversas (factor que desencadeia o stress, a depressão, hipertensão, insónia, diabete emocional, desestabilização metabólica do organismo, descontrole do centro emocional, lapsos de memória, entre outros). A Hipnose Condicionativa não é uma junção ou fusão de técnicas, mas sim uma nova linha da hipnologia, projectando a verdadeira “saúde”, onde nenhum componente químico pode entrar – “na mente humana”- solução inovadora!. Adopta-se o método subliminar para levar uma pessoa ao sono terapêutico (estado de transe), onde o censor crítico (racional) é afastado durante o relaxamento, criando o estado alterado de consciência, a mente passa não analisar, nem criticar as informações que são recebidas mediante a voz do terapeuta. Esta técnica tem contribuído para melhoria da qualidade de vida, actuando também na saúde preventiva e coadjuvante à medicina convencional. “
O Convidado:
Prof. Luiz Carlos Crozera, brasileiro, natural da cidade de Jaú, Estado de São Paulo, nascido em 10 de Janeiro de 1959, casado, pai de três filhas, é Autordas técnicas de condicionamento mental, empregada na hipnose clínica, fundador e Diretor do Instituto Brasileiro de Hipnologia, pesquisador da hipnologia desde 1972, os primeiros contactos com a ciência da hipnose ocorreram na infância, transferidas de pai para filho.
Em 1983, Crozera entra na área da ciência da computação, ministrando cursos de linguagem de programação, em sua própria escola, vendo a dificuldade que muitos alunos tinham para o aprendizado e memorização, resolve empregar a hipnose como coadjuvante ao método de ensino, alcançando resultados surpreendentes, sem jamais ter feito um curso de hipnose.
Paralelamente, Crozera exercia outras actividades, buscando sempre se aprofundar nos conhecimentos da hipnologia, somaram-se até hoje 34 anos de pesquisas autónomas e independentes, sem apoio governamental e/ou institucional.
Seguiram-se fases de inúmeros desafios, em 1993 apostando em sua técnica, resolve apresenta-la ao médico cardiologista Dr. Augusto Santomauro, de São Paulo, que naquela oportunidade dirigia o Departamento Clínico do SPA MED Guarujá-S.P., centro de referência para pessoas portadoras de obesidade, interessou-se pelo assunto e deu oportunidade para que Crozera lhe apresentasse suas técnicas, satisfeito com o que assistiu, resolve convida-lo para que retornasse no dia seguinte, para mais uma demonstração, Dr. Augusto forma uma junta médica para avaliar as técnicas de Luiz Carlos Crozera, na presença de cinco médicos do Hospital das Clínicas de São Paulo (dois cardiologistas, psicóloga, director de UTI e endocrinologista), presenciam atentamente o paciente no estado de sono terapêutico, ligado a um electrocardiograma digital, onde ficou constatado que somente com comando de voz, a freqüência cardíaca foi diminuindo, partindo de 68-70 bpm até chegar 21-23 bpm, com aplicação da técnica de relaxamento e indução ao sono terapêutico desenvolvida por Crozera. Durante o estado de transe, os batimentos oscilavam de 21-23 bpm chegando até 130 bpm, quando o paciente era colocado em situação de altíssima ansiedade, caindo para 21-23 bpm em poucos segundos, apenas com um comando de voz, encerrada a sessão de demonstração, os médicos se reúnem para informar que se houvesse condições de controlar a freqüência cardíaca e respiratória de uma pessoa, em estado normal de consciência, baixando a ansiedade, sem dependência química nem terapêutica, certamente seria uma das maiores conquistas das ciências humanas, pois milhões de pessoas poderiam ser beneficiadas, entre elas os portadores de diversas enfermidades graves, como hipertensão e diabete. Baseando-se em experiências anteriores, Crozera aprimora e se aprofunda ainda mais nas pesquisas, naquela mesma semana testa, o que mais tarde denominou condicionamentos mentais, com resultados muito acima do esperado, baptizando este novo método de HIPNOSE CONDICIONATIVA, surgindo então a mais recente linha na história da hipnologia clínica, que desde 1927 nada de novidade havia aparecido neste campo.
Patrícia Dias continua a nos explicar as técnicas utilizadas por este método que nos possibilita comunicar de forma não violenta.
Será, se assim se pode chamar, uma ferramenta que nos ajudará a comunicar melhor e a chegar ao outro mais facilmente e de maneira eficaz.
Há sempre uma forma de transformar a comunicação violenta numa comunicação não violenta. Será apenas uma questão de postura e de reprogramação. Um treino que a princípio poderá parecer difícil mas que com o tempo torna-se a base da nossa forma de comunicar.
Utilizado em diversos países, este método bastante novo em Portugal destina-se a comunicação em qualquer vertente em que ela se dê.
Na família, no trabalho ou na escola a Comunicação Não Violenta é sem dúvida nenhuma algo que nos ajuda e prepara para viver melhor, principalmente por nos ensinar a não reagir no mesmo tom agressivo com que somos frequentemente confrontados, mesmo que não tenhamos contribuído para tal.
No meu entendimento a Comunicação Não Violenta é uma arma para desarmar o outro e a nós mesmos, naquele tipo de acção que muitas vezes é perpetrada de forma inconsciente, numa espécie de incontinência verbal que nos assola.
Pensar melhor, comunicar melhor e viver melhor – talvez seja uma boa fórmula, não é mesmo?
Chegamos ao último bloco da entrevista de Fernanda Sousa sobre o Reiki Tradicional.
Aqui Fernanda fala do seu percurso pessoal que a levou a tornar-se Mestre de Karuna Reiki.
Lembremos então que:
REI = raio ou força KI = Energia Universal de Vida
É assim, está tudo dito : Reiki é a força da energia cósmica, da energia que emana da Fonte, da Divindade de Deus, ou de como O quisermos chamar, já que nós somos seres que adoramos rotular.
Hoje abordamos o Reiki que sem dúvida nenhuma pode ser considerado um método de cura que visa a nossa harmonização connosco próprios, com tudo, com todos, e, por conseguinte, uma forma de chegarmos mais perto do Todo.
É considerado um sistema de cura que remonta de origens muito antigas, tendo sido redescoberto pelo japonês Mikao Usui, Podemos dizer que o Reiki é uma forma de orientar e canalizar a energia através de rituais onde são utilizados símbolos sagrados. A energia é passada através da imposição das mãos de acordo com a necessidade de cada um. Como força intelegente que é, a energia “se dá” na exacta medida em que se faz necessária.
O terapeuta funciona como um canal, um veículo para que a Energia Universal seja transportada.
Fernanda Sousa é Mestre de Karuna Reiki e de Reiki Tradicional, tem um percurso de vida bastante interessante pois optou por dar uma volta de 180 Graus na sua vida. Com uma carreira profissional de sucesso a trabalhar para grandes empresas multinacionais, num momento que à partida parecia ser bastante limitativo descobre o Reiki e consegue ter coragem para dar um novo rumo à sua vida e assumir uma nova postura. Começa então a desenvolver-se no Reiki ao mesmo tempo que se dedica ao estudo de várias outras actividades ligadas a Espiritualidade.
Da minha parte só posso dizer: ainda bem Fernanda! Obrigada por ter tido a coragem de mudar!
Contactos
Fernanda Sousa Telefone: 962 556 898 E-mail: templodecura@sapo.pt ou mariafernandasousa@hotmail.com
Em dia de saber as previsões semanais para os signos no Sapo Zen, deixo esta frase do grande mestre Gandhi para servir de reflexão.
Nos tempos actuais em que fala-se tanto no poder da mente, na nossa capacidade de construir a nossa realidade, enfim, a nossa própria vida, as palavras do Mestre estão mais actuais do que nunca.
Ao longo destes anos em que além de estudar o assunto tenho entrevistado grandes expoentes em matérias ligadas à Espiritualidade, verifico que a opinião é unânime: somos o que pensamos e a nossa realidade é antes de tudo construída pelo nosso pensamento.
Assim convém estarmos alertas para combater pensamentos derrotistas, limitativos e que funcionam como que um auto-boicote. È claro que me custa acreditar que uma pessoa, deliberadamente opte por derrubar-se a si própria , mas por vezes quase que acredito!
São as culpas que nos são incutidas desde sempre ( acho que a esta altura do campeonato estas culpas já são genéticas!), os condicionamentos que nos foram impostos e compostos como um belo ramalhete de flores que somos obrigados a carregar, mas que traz muitas rosas cheias de espinhos que nos magoam não só os dedos mas a alma. São os tombos que levamos e que apesar de nos pormos novamente de pé deixam-nos literalmente de rastos, internamente. São as cicatrizes que nos marcam o consciente e sobretudo o inconsciente que vão nos minando e impossibilitando um caminhar seguro, firme e evolutivo. São os nossos medos que nos paralisam. São os apegos que nos segregam a um segundo plano das nossas próprias vidas.
E é assim que vamos passando rasteiras em nós próprios, dando pontapés na própria sombra e acima de tudo inviabilizando a nossa possibilidade de sermos
felizes ou melhor de exercitarmos a nossa própria felicidade.
Assim pensem bem, analisem a forma como pensam e o que pensam de si próprios.
Será que a forma como se vê é o seu verdadeiro eu?
Será que se julga realmente merecedor do que de bom possa acontecer ou lá no fundo da mesma forma que acha que a desgraça só bate à porta do vizinho a felicidade também?
Será que pensa bem de si e bem em si?
Vá lá… sei que o tempo é de stress, que a gasolina está cara, que os políticos desiludem, que o amor já não é o que era… mas pare e pense!
Pense em si e reconstrua-se perante si mesmo. Veja que na maioria dos casos o “boneco” não é o que pintaram nem como pintaram.
Reinvente-se e verá que o Mestre Gandhi tinha mesmo razão: o que pensamos passamos a ser!!!!
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
Os Pensamentos:
Os pensamentos aqui reproduzidos fazem parrte do livro da minha autoria " Só quero que ames a vida" da Editora Verso da Kapa
Mais uma vez temos o caso de afinidades entre signos que são do mesmo elemento.
Ambos regem-se pela emoção e intuição e isto fará com que se entendam quase sem serem precisas palavras. Ambos reagem de modo afectivo.
Numa relação afectiva, a dificuldade será a de lidarem com os aspectos práticos e burocráticos da vida. Podem mesmo vir a perder-se por isso. Lidar com a realidade será o seu grande inimigo ou a grande lição a aprender..
Este mesmo aspecto será o que poderá atrapalhar uma relação profissional, pois os dois têm imensa dificuldade em lidar com questões práticas e burocráticas. São ambos muito sonhadores.
Peixes X Leão (água X fogo)
Relação difícil pois o nativo de leão poderá não lidar bem com a realidade onde vive o nativo de peixes. Aliás, se o leão não passa de um gato grande, temos que lembrar que os gatos não gostam muito de água…J
No entanto, o leonino poderá encantar-se com o universo mágico e intuitivo do peixes, isto se este o der a conhecer, e deixá-lo à disposição do nativo de leão. Aliás não é bem à disposição é mesmo caso para colocar ao serviço do leonino!
Neste caso então o nativo de leão poderá deixar vir ao de cima o seu instinto protector e exercê-lo de uma maneira bastante agradável para com o seu peixes de estimação …
No trabalho os maiores choques serão porque o nativo de leão vai acusar o pisciano de estar sempre “desligado”, no seu mundo muito próprio. Aliás, vai mesmo acusar o peixinho de não saber o que é a realidade…
De qualquer forma para que esta relação dê certo será o nativo de peixes quem terá que fazer mais concessões. Mas não será caso único pois quem conviver com um nativo de leão, seja de que signo for vai ter que deixá-lo estar sempre em 1º lugar.
Peixes X Virgem (água X terra)
Será um caso de atracção de opostos.
No princípio as coisas funcionarão lindamente. O Peixes trará sonho, fantasia, um universo emocional e intuitivo muito rico para o Virginiano que ficará inebriado com um mundo tão diferente do seu. Poderá até ser confrontado com uma forma de sentir e de ser que nem pensava existir.
Por outro lado, o pisciano vai ficar fascinado com a forma eficiente e eficaz com que o virginiano lida com os aspectos práticos da vida. Que beleza alguém ser tão realista, tão concreto tão incapaz de viver num mundo de sonho!
Porém… com o tempo as coisas modificam-se bastante:
- Quem é que aguenta tanto sentimentalismo? Sonhar tanto para que? Diz o Virgem sobre o seu pisciano.
Já o nativo de peixes irá questionar-se sobre como alguém se pode preocupar tanto com os aspectos burocráticos. Como alguém pode ser tão realista, tão concreto, tão incapaz de viver num mundo de fantasia? Que chatice não poder fugir para um mundo de sonho…
Aí então é que o abismo profundo abrir-se-á diante dos dois. O virgem irá refugiar-se no seu mundo de silêncio enquanto o pisciano nadará para o seu mar de sonho e emoções escondidas da realidade.
No trabalho poderá funcionar se souberem aproveitar as diferenças que existem entre ambos.
A palavra “Anjo” tem origem no idioma grego “Angelus” que significa mensageiro ou emissário. E é mesmo isso que são os Anjos: Mensageiros que fazem a ligação entre os seres humanos e as Forças Superiores, Deus, o Universo, enfim como O queiramos chamar.
Os crentes consideram-nos mensageiros que executam as ordens de Deus com a missão de ajudar a evolução dos seres humanos, acompanhá-los, protegê-los e ajudar a que despertem a consciência de cada um.
Lizete Soares divide connosco ao longo da sua entrevista o seu profundo conhecimento sobre os Anjos da Kaballah, matéria que estuda há vários anos e que a levou a acreditar profundamente na existência destes seres que tem com missão principal a nossa protecção.
Os Anjos aparecem em várias religiões e são mencionados em Livros Sagrados como a Bíblia e o Alcorão.
Ficaremos a saber que cada um de nós tem um Anjo específico, o nosso Anjo da Guarda que tem como atribuição o nosso cuidado.
Estes seres que são de pura Luz, muito superiores ao homem, são perfeitos e não têm idade ou corpo físico e nunca nos abandonam. Não nos perdoam simplesmente porque não julgam os nossos actos.
Através do estudo da Kaballah, encontraremos os 72 Anjos que estão divididos numa hierarquia muito bem definida com cada um a exercer a sua função específica.
Dividem-se em 9 classes conforme a sua função, em ordem crescente de perfeição : Anjos, Arcanjos, Tronos, Dominações, Principados, Potestades, Virtudes, Querubins e Serafins.
Na entrevista com Lisete Soares vamos aos poucos desvendando este tema interessantíssimo e aprenderemos a vê-los não apenas como aqueles seres redondinhos, com caracóis no cabelo e asinhas nas costas. Mas que também o podem ser… basta nós querermos e assim sintonizarmo-nos com eles.
Em 1992, vivendo isolada no Sul de França, os Anjos manifestaram-se na sua vida.
A partir de então, faz consultas de aconselhamento com o Anjo da Guarda, criou o Estudo dos Anjos para quem quer aprofundar os conhecimentos e a prática, conduz Meditações de Lua Nova, palestras, seminários e retiros.
E numa de suas actividades mais específicas elabora o nosso estudo pessoal dos Anjos com base no mapa astrológico, e que interpreta em consultas individualizadas.
Colaborou com a Editora Pergaminho, onde publicou três livros e traduziu cinco sobre os Anjos da Cabala.
“A felicidade é feita de coisas pequenas” – Roberto Shinyashi
Já parou para pensar no que é a felicidade?
Já parou para pensar no que é ser feliz para si?
Todo mundo quer ser feliz, mas o que tenho visto é que para muita gente a felicidade é como se fosse um” bicho de 7 cabeças”. Alguma coisa tão difícil de atingir, e que nem sabem direito o que é, e como é.
Pensam que será algo de grande e grandioso… Que pena… Vão com certeza perder a oportunidade de serem felizes!
A felicidade é feita de bocadinhos. Bocadinhos saborosos, e que muitas vezes não paramos para desfrutar o seu gosto. Passa depressa e quem não estiver atento nem percebe que estava ali. É a velha história do “eu era feliz e não sabia”.
Nós às vezes estamos tão ansiosos para sermos felizes que somos e nem percebemos. Pensa que ela vai chegar com uma fanfarra, com fogo de artifício, sinos a tocarem, batedores, etc… Pois bem, podemos esperar sentados, pois ela, na maioria das vezes, chega devagarinho, e se não a soubermos agarrar, foge depressa. Quando vemos já não é o que poderia ter sido.
Também fico impressionada em como nos prendemos ao que de mau passamos. Raramente quando acabamos uma relação, por exemplo, lembramos do que foi bom. Aquilo foi tudo mal, no papel de vítima ou de carrasco aquilo foi péssimo. Que nada! Em algum momento tem que ter sido bom!!! Nem que tenha sido apenas no segundo da primeira troca de olhares. Ali fomos felizes! Se houve momentos em que aquilo passou a ser mal, nem que tenha sido aquele em que alguém nos dispensou ou nos trocou, ou que tivemos que dispensar ou trocar, não é a isso que nos devemos prender. Ok foi mal, mas também foi bom. Se foi mais mal do que bom ainda bem que temos oportunidade de tentar outra vez, de partir para outra.
O importante é perceber que a felicidade não é o destino mas o caminho, e que é mesmo feita de pequeninas coisas e momentos. Um sorriso trocado, um carinho, a pequena vitória no trabalho, o primeiro sorriso do filho, a lambidela do seu cão, conseguir aprender andar de bicicleta, dizer “eu amo-te”, ouvir “eu amo-te”, o primeiro beijo, o último beijo, o primeiro salário, o pagar a última prestação, a gargalhada sentida, o choro por ser feliz, o caminhar na praia, o ver o pôr do sol, e o nascer do sol então, que grande emoção!!!
Não há nada que possa medir a felicidade. Nem metro, nem litro, muito menos volumetria. O que é preciso é sabermo-nos felizes e criar meios para continuar a sê-lo.
Não devemos esperar que a nossa felicidade seja uma verdadeira efeméride. Quem sabe ela não passa apenas por estarmos bem connosco, e assim também com os outros?
É tão bom termos consciência de que mesmo o mal foi bom e que serviu para crescermos mais um pouco.
É tão bom podemos dizer:
EU ERA FELIZ E SABIA!!!
EU SOU FELIZ E QUERO SÊ-LO PORQUE MEREÇO!!!
Afinal de contas ninguém quer passar a vida pastando!!!