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SAPO Zen

"Ser religioso é..."

“Ser religioso significa estar satisfeito com aquilo que se é” - Osho

 

 

 

 

Em tempo de mudanças, em que alguns esquecem da religiosidade, enquanto outros entregam-se desesperadamente à procura de uma religiosidade que venha de fora, encontro nestas palavras de Osho aquilo em que realmente acredito.

 

 
A religiosidade é aquilo que está dentro de nós. Muito mais importante do que religiões, crenças ou descrenças, é assumir e venerar o que de divino existe dentro de nós. É acreditar em nós, é sermos co-autores do nosso caminho, da nossa realidade, numa religiosidade coerente e real.
 
A minha religiosidade passa sobretudo por gostar de mim para poder gostar do outro. Gostar de mim para poder dar mais de mim, acreditando sempre que posso melhorar. Acho mesmo  que a minha verdadeira religiosidade está em querer tornar-me melhor pessoa,
 
Acho mais importante do que aquilo em que se acredita, o que se é. Aquilo que nós somos na verdade, terá sempre algo de divino e poderoso, e assim poderemos estar cada vez mais satisfeitos com o nosso percurso. Nosso caminho poderá ser mais ou menos iluminado, uma auto estrada ou uma secundária. Talvez até uma pequena estradinha florestal…Mas é o nosso percurso, o nosso caminho que terá a importância de acordo com o nível de consciência que tenhamos dele. Ao assumirmos o comando do nosso percurso, sem nos deixarmos levar aos trambolhões ou inconscientemente, estaremos a respeitar o que de mais importante existe em nós.
 
Não interessa se acreditamos que vimos de Adão e Eva, ou se somos apenas uma molécula que deu certo. O importante é sabermos que somos nós e que nós podemos fazer a diferença. A diferença em ser melhor, de estar melhor, em equilíbrio, harmonia e felicidade.
 
Apesar dos pesares, apesar dos descaminhos, é importante pensar em mim.
 
É importante pensar em si… religiosamente.
 

 

Mas sem dogmas, é claro!!!!

 

 
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
 

Os Pensamentos:

 

 

Os pensamentos aqui reproduzidos fazem parte do livro da minha autoria " Só Quero que Ames a Vida" da Editora Verso da Kapa

www.versodakapa.pt

 

 info@versodakapa.pt

 

 

 

 

 

 
 
 
Previsões Astrológicas Semanais:
 
 
Teremos agora no Sapo Zen todas as segundas as previsões astrológicas para cada um dos signos feitas pela Astróloga Vera Faria Leal,
 
Nesta primeira semana apresentamos uma versão alargada pois além das previsões para cada signo,  Vera fala sobre o céu do mês.
 
LEIA NO SAPO ASTRAL AS PREVISÕES POR ESCRITO.
 
Heloisa Miranda
 
 
Apresentação de Vera Faria Leal:
Vera Faria Leal éLicenciada em Relações Internacionais. Trabalhou em Comunicação Institucional, Relações Públicas, Marketing, Qualidade e Formação na Banca durante vários anos.
Diplomada por Louise Hay e convidada por Patrícia Crane - continuadora do trabalho de L.H. no mundo - com quem co-facilitou curso em Inglaterra, para ser a Formadora de Facilitadores do Método Louise Hay em Portugal, desde 2004.
 Foi Consultora de Auto-Estima para o programa «Elas em Marte», na SIC Mulher, contando com diversas participações televisivas. Tem artigos publicados na imprensa sobre transformação pessoal e Astrologia.
 Estuda Astrologia desde 1995.Faz Aconselhamento Astrológico e é professora de Astrologia Vivencial no Centro Quiron, realizando cursos e palestras no país.
Iniciou com Rui Peixoto em 2008 a Escola de Astrologia do Centro Alquimia do Ser. 
 
Autora de vários livros e Cds de Desenvolvimento Pessoal e do DVD "OSEGREDO PARA ALÉM DE O SEGREDO". Fundadora em Portugal do movimento espiritual internacional: "Humanity`s Team - Juntos pela Humanidade", criado nosEUA por Neale Donald Walsch  (autor de Conversas com Deus).
 
Contactos:
Vera Faria Leal
351+ 965303341
Email:
harmoniaviva@gmail.com
www.verafarialeal.com.pt  
Centro Alquimia do Ser, Av. E.U.A., nr. 32-2º Dt.Lisboa
 

sapozen@sapo.pt

 

 

 

Signo de Escorpião

Nascidos entre 24 de Outubro e 22 de Novembro

Regidos por Plutão
Elemento: Água
 
Paixão o teu nome bem podia ser Escorpião! E, é disso mesmo que vamos falar já que hoje estamos a abordar o signo de Escorpião – o signo que é pura paixão!
 
Talvez seja o signo mais assustador do Zodíaco, ou melhor, com mais má fama! Só um escorpião sabe como as pessoas reagem quando se diz que é daquele signo… Pois bem, eu digo que isto são apenas intrigas da oposição!!!  Mas a verdade é que eles, os escorpiões, até acham uma certa graça nisto, pois gostam de criar um certo mistério à sua volta e até acham graça a serem temidos. Muitas vezes até se estão a rir por dentro dos sustos que os outros levam com eles.
 
São possuidores de uma inteligência penetrante e muita perspicácia. Extremamente intuitivos são capazes de descobrir qualquer 2ª intenção quando lidam com alguém. Um genuíno nativo de escorpião só não vê o que não quer ver. E aqueles que já aprenderam a controlar o seu lado explosivo apenas fingem que não estão a ver para não ter que provocar algum cataclismo… Mas olhem que isso lhes custa muito!
 
Se conseguem esventrar o mais íntimo das outras pessoas, por mais extrovertidos que sejam, não revelam a ninguém o seu lado mais profundo, e, não gostam de se sentir invadidos. O escorpião só se abre quando e com quem quer , é inútil tentar forçá-lo a partilhar o seu eu mais profundo.
 
Não têm muita capacidade de aceitar as pessoas como elas são e adoram tentar mudá-las.
 
Sentem-se completamente estimulados pelos obstáculos, por um confronto e pelo perigo. Como eu costumo dizer: -  adoram viver perigosamente. Tudo vale à pena desde que não seja para viver de uma forma insípida, inodora e incolor.  Para eles com estas características só mesmo a água que é o elemento que rege o signo, de resto tudo tem que ter muita cor, muito cheiro e muito gosto!!!
 
Ciumentos e possessivos? Claro que sim! E não fazem a menor questão em escondê-lo. Eles são como são, e , quem quiser que se aguente no balanço do barco.  Se conseguirem viver estes sentimentos de uma forma controlada tudo bem. Mas há que ter muito cuidado pois são de facilmente chegar a extremos… e podem mesmo tornar-se obsessivos e com grave poder de destruição.
 
A maior dificuldade dos escorpiões é não saber viver o meio termo. As coisas são na base do sim ou não, do preto ou do branco e do “pão, pão, queijo, queijo, e sem manteiga para não escorregar”. Quando conseguem vencer esta batalha e aprender que o branco pode ser complementar ao preto, o sim ao não, terão muito mais paz na vida.
 
Amam com a mesma intensidade que detestam. É sempre muito, em catadupa como diz um amigo meu! Mas também, se decidem ignorar alguém acho que será ainda mais grave pois o desprezo de um escorpião dói na pele, na carne, nos osso e principalmente na alma. Eles fazem mesmo “delete” e daquele ser não fica nem registo no disco rígido.
 
Conseguem ter uma autoridade sobre os outros muito intensa, mesmo que não queiram. É uma autoridade natural e inerente à sua maneira de ser mesmo quando estão a ser a mais doce das criaturas.
 
A mulher de escorpião parece que consegue ver para além das aparências e de uma forma que até parece que são bruxas – e cá entre nós, muitas o são! Aliás os escorpiões têm uma atracção natural pelo oculto e pelo transcendente.
E com a intuição que têm … não há quem os segure se resolvem trilhar estes caminhos.
 
Devido a sua tendência para o exagero, devem tomar imenso cuidado com as suas inclinações auto-destrutivas, e evitar os comportamentos nocivos que  fazem vir à tona os seus diabos mais escondidos… E o pior é que quando eles vêm são precisos pelo menos alguns 100 exorcistas, e dos bons!
 
É mais que sabida e comentada a exacerbada sexualidade dos escorpiões. A sua libido tem tendência a estar sempre em alta. Melhor para os seus parceiros que ficam irremediavelmente marcados depois de um relacionamento com um escorpiãozinho dos bons. Como intensos e irremediavelmente apaixonados que são, ninguém sai impune de uma relação com alguém deste signo. Nada será o mesmo depois de um escorpião passar pela sua vida… E vai ser difícil encontrar alguém que mexa tanto consigo quer pela positiva como pela negativa.
 
Os escorpiões gostam de seduzir e do poder que exercem sobre o ser amado. Mas não como os Balanças que necessitam de se fazer amar, os nativos de escorpião gostam mesmo de deixar o outro completamente rendido aos seus pés e entregam-se completamente.
 
A mulher de escorpião quando encontra um parceiro que admira irá dedicar-se a ele à 1000%, ajudando o muito mais do que qualquer outra seria capaz, mas se decepcioná-la, será literalmente pulverizado.
 
O escorpião precisa estar apaixonado como precisa do ar para respirar. Ele movimenta-se motivado pela paixão e não só no campo das relações afectivas. O seu trabalho tem que ser apaixonante, a viagem tem que ser apaixonante, o desporto também que ser apaixonante e assim por diante. Ufa! Que cansaço!!! Mas para eles é assim mesmo!!!
 
Os escorpiões são extremamente fiéis aos amigos e não esquecem o que lhe fazem de bem, mas, também não esquecem o que lhe fazem de mal ou injusto. O problema é que podem tornar-se muito vingativos… aí quem tiver pisado na bola que se aguente e tenha a certeza de que dificilmente se reabilitará perante o intransigente escorpião. E olhe que em matéria de injustiça ele não perdoa nem mesmo quando não está envolvido directamente. Mesmo que seja com outra pessoa ele tomará a sua defesa.
 
No mais convém lembrar que o escorpião é capaz de fazer tudo o que quiser – se o quiser, é claro! E que a calma que aparenta superficialmente é para esconder o fervilhar que existe no seu interior e que ele consegue esconder como ninguém, principalmente pela sua capacidade de dominar a sua personalidade.
 
Bem, só resta deixar-me a pergunta: será que nós escorpiões somos assim tão maus? Nem por isso. Somos apenas escorpiões … e o resto serão mesmo intrigas da oposição!!!  
 
Desculpem o mau jeito mas ser escorpião é viver a vida com muito mais emoção!!! E olha que eu sei do que falo!!!
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
 
Leia também no BLOG os artigos sobre os relacionamentos de Escorpião.
 
 
LINK PARA OS VIDEOS SOBRE O SIGNO DE ESCORPIÃO NO SAPO
ZEN:
 
http://videos.sapo.pt/sapozen/pesquisa.html?word=escorpi%C3%A3o&imageField.x=8&imageField.y=8

 

 

"Se realmente entendermos..."

“Se realmente entendermos o problema, a resposta virá dele, porque a resposta não está separada do problema.” - Krishnamurti
 
 
Por vezes no turbilhão em que nos encontramos, sentimo-nos avassalados por problemas que postos à nossa dimensão parecem-nos sempre gigantescos e sem soluções.
 
Mas, o maior problema dos problemas é que na maioria das vezes não conseguimos detectar a verdadeira raiz deles.  Nossa tendência é sempre dar um tiro ao lado… a razão é uma e atiramos para outra… em certas ocasiões a razão do problema está em nós e atiramos para outros… Enfim é sempre um tiro ao lado. Por querer ou não.
 
No entanto, se buscarmos não apenas resolvê-lo de uma forma afoita e sem consistência, mas analisá-lo e entender a sua razão, a solução poderá então ser definitiva e real, não apenas um adiar de uma nova situação semelhante.
 
Como no xadrez, estamos permanentemente a nos colocar em xeque-mate, só que sem entender realmente as regras do jogo. Na maioria das ocasiões a resolução dos problemas é apenas adiá-los, empurrá-los para a frente ou para baixo do tapete.
 
Mas se entendermos realmente o que e o porque dos problemas, estaremos com certeza muito mais próximos da sua solução.
 
E, afinal de contas, convém também olhar para eles na sua devida proporção.
 
Eu sei que na maioria das vezes pimenta nos olhos dos outros é colírio… mas afinal acha mesmo que tem o direito de considerar a maioria dos seus problemas de “problemas à sério” ou serão só acidentes de percurso?
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
Horóscopo Semanal:
 
A convidada é a taróloga Vera Xavier.
 
Contactos:
Lisboa 21 352 30 75 / 931 168 496
Porto    963 781 012

"O que pensas passas a ser" - Gandhi

Em dia de saber as previsões semanais para os signos no Sapo Zen, deixo esta frase do grande mestre Gandhi para servir de reflexão.

 
Nos tempos actuais em que fala-se tanto no poder da mente, na nossa capacidade de construir a nossa realidade, enfim, a nossa própria vida, as palavras do Mestre estão mais actuais do que nunca.
 
Ao longo destes anos em que além de estudar o assunto tenho entrevistado grandes expoentes em matérias ligadas à Espiritualidade, verifico que a opinião é unânime: somos o que pensamos e a nossa realidade é antes de tudo construída pelo nosso pensamento.
 
Assim convém estarmos alertas para combater pensamentos derrotistas, limitativos e que funcionam como que um auto-boicote. È claro que me custa acreditar que uma pessoa, deliberadamente opte por derrubar-se a si própria , mas por vezes quase que acredito!
 
São as culpas que nos são incutidas desde sempre ( acho que a esta altura do campeonato estas culpas já são genéticas!), os condicionamentos que nos foram impostos e compostos como um belo ramalhete de flores que somos obrigados a carregar, mas que traz muitas rosas cheias de espinhos que nos magoam não só os dedos mas a alma. São os tombos que levamos e que apesar de nos pormos novamente de pé deixam-nos literalmente de rastos, internamente. São as cicatrizes que nos marcam o consciente e sobretudo o inconsciente que vão nos minando e impossibilitando um caminhar seguro, firme e evolutivo. São os nossos medos que nos paralisam. São os apegos que nos segregam a um segundo plano das nossas próprias vidas.
 
E é assim que vamos passando rasteiras em nós próprios, dando pontapés na própria sombra e acima de tudo inviabilizando a nossa possibilidade de sermos
felizes ou melhor de exercitarmos a nossa própria felicidade.
 
Assim pensem bem, analisem a forma como pensam e o que pensam de si próprios.  
 
Será que a forma como se vê é o seu verdadeiro eu?
 
Será que se julga realmente merecedor do que de bom possa acontecer ou lá no fundo da mesma forma que acha que a desgraça só bate à porta do vizinho a felicidade também?
Será que pensa bem de si e bem em si?
 
Vá lá… sei que o tempo é de stress, que a gasolina está cara, que os políticos desiludem, que o amor já não é o que era… mas pare e pense!
 
Pense em si e reconstrua-se perante si mesmo. Veja que na maioria dos casos o “boneco” não é o que pintaram nem como pintaram.
 
Reinvente-se e verá que o Mestre Gandhi tinha mesmo razão: o que pensamos passamos a ser!!!!
 
 
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
 

 Os Pensamentos:

 

Os pensamentos aqui reproduzidos fazem parrte do livro da minha autoria " Só quero que ames a vida" da Editora Verso da Kapa

www.versodakapa.pt

 

 info@versodakapa.pt

 

 

 

 

 

Heloisa Miranda

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No canal de Vídeo do Sapo Zen, hoje: 

 

Convidada do Programa :

A convidada do programa de hoje é a taróloga Vera Xavier

 

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"Quando não houver vento, reme."

“Quando não houver vento , reme” – Provérbio Italiano

 

 

 

Às vezes a verdade pode ser exprimida de uma forma bastante simples. Tão simples como este provérbio italiano.

 

 
Não podemos estar só à espera que o vento apareça para avançarmos. Em tempo de calmaria há que remar!
 
Tudo o que vem, vem por alguma razão. Seja tempestade ou bonança há sempre uma razão de ser. Cabe-nos então a possibilidade de remar, de abrir ou guarda-chuva. A única coisa que não dá é para deixar-se ficar e não buscar alternativas.
 
Pois bem se na sua vida hoje não dá para ir à vela, saque dos remos e faça-se ao mar.  Pode exigir algum esforço extra, uma certa dose de treino, força nos braços mas vai sempre valer à pena, simplesmente porque não se deixou ficar
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
 
 

 

 

 

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Quem decide...

“Quem decide pode errar. Quem não decide já errou.” Maestro Von Karajan
 
Quantas vezes temos tanto medo de errar, de falhar, que nos tornamos imóveis. Imóveis física, mental e emocionalmente. E assim petrificamos.
 
Não podemos exigir de nós ter a rapidez de decisão de um piloto, de um cirurgião, em que uma fracção de segundos de atraso de uma decisão pode ser fatal. Mas decidir faz de nós mais donos da nossa vida, mais senhores de nós.
 
Muitas vezes estamos à espera que os outros decidam por nós. Isso é sempre mais fácil, e tira o peso da culpa! Mas também faz-nos ser manipulados e cumprir papéis que não desejamos, ou então obriga-nos a carregar fardos cada vez mais pesados.
 
Mas, com culpa ou sem culpa com erro ou sem erro vale à pena decidir, com consciência, é claro. Enquanto fugimos da decisão tornamo-nos manipuláveis, escondemo-nos da vida e de nós próprios.
 
Não espere por ninguém, decida-se!!! Pois até os erros que cometemos por nossa conta e risco são mais saborosos.
 
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 

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“A infelicidade ..."

 

“A infelicidade tem para dar muitas coisas que a felicidade não pode dar” Osho
 
Seguramente que  não sou apologista da desgraça nem do infortúnio, mas, achei que esta frase de Osho pode ser vista como um alerta para aqueles que num momento mau não conseguem como se diz vulgarmente “dar a volta por cima”.
 
Aliás não é bem o caso de se dizer momento mau. Momento mau é dar um pontapé numa pedra, escorregar na rua, discutir por besteira, descobrir que nasceram mais cabelos brancos e mais uma ruga, etc… Por causa dos momentos maus não vale à pena gastar mais do que um segundo a soprar o dedo magoado, a pedir desculpas pela discussão…
 
Já com a infelicidade é diferente. Em primeiro lugar convém avaliar se é mesmo caso para ser considerada infelicidade. Caso seja mesmo, então tente ver o que pode aprender com isso e sobretudo o que pode fazer para mudar as coisas,
 
Dizem que são as crises que nos fazem crescer, aqui também podemos incluir a infelicidade. Aproveitemos então para crescer, evoluir e aprender. Aprender a lidar com as crises, com o coração despedaçado, com a frustração e sobretudo com os “nãos” que vão povoando a nossa vida. Aprender a buscar forças em nós para mudar o jogo, para agir.
 
Já reparou que só a infelicidade é que nos pode realmente fazer querer mudar?
 
É lógico pois se estivermos felizes não vamos fazer nada para mudar – não se mexe em equipa que está a ganhar! Mas também não se deve esquecer que há que trabalhar para que as coisas continuem bem.
 
Mas, a mensagem de hoje consiste principalmente em considerar que é sempre possível aprender alguma coisa com o que vamos vivenciando. E que podemos sempre praticar aquilo que chamamos de alquimia espiritual e que consiste em conseguir tirar ouro da pior das situações.
 
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 

 

" O dia de amanhã..."

“ O dia de amanhã, ninguém usou. Pode ser seu.” – Pagano Sobrinho

 
Pois é... o amanhã pode mesmo ser nosso.
 
Podemos sempre começar ou recomeçar, partir para outra, colocar planos e projectos em práctica. O importante é ter consciência de que há sempre a oportunidade de construir uma outra história, escrever um novo final.
 
Não adianta sentar e reclamar, não adianta vitimizar-nos. O que quer  que tenha acontecido, é isso mesmo: já aconteceu, é passado. Só vale por ter nos ensinado alguma coisa, e como alavanca para recomeçar e evoluir.
 
Não esqueça que se o ontem já passou e o hoje está a ser, o amanhã ainda será. E poderá ser completamente novo e desenhado por nós. O que é preciso é ter coragem para reescrever a história, a nossa lenda pessoal.
 
E o amanhã é já mesmo amanhã!!!
 
Heloisa Miranda
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"O que pensas..."

 

 

"O que pensas, passas a ser" Gandhi

 

 

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Nos tempos actuais em que fala-se tanto no poder da mente, na nossa capacidade de construir a nossa realidade, enfim, a nossa própria vida, as palavras do Mestre estão mais actuais do que nunca.
 
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São as culpas que nos são incutidas desde sempre ( acho que a esta altura do campeonato estas culpas já são genéticas!), os condicionamentos que nos foram impostos e compostos como um belo ramalhete de flores que somos obrigados a carregar, mas que traz muitas rosas cheias de espinhos que nos magoam não só os dedos mas a alma. São os tombos que levamos e que apesar de nos pormos novamente de pé deixam-nos literalmente de rastos, internamente. São as cicatrizes que nos marcam o consciente e sobretudo o inconsciente que vão nos minando e impossibilitando um caminhar seguro, firme e evolutivo. São os nossos medos que nos paralisam. São os apegos que nos segregam a um segundo plano das nossas próprias vidas.
 
E é assim que vamos passando rasteiras em nós próprios, dando pontapés na própria sombra e acima de tudo inviabilizando a nossa possibilidade de sermos
felizes ou melhor de exercitarmos a nossa própria felicidade.
 
Assim pensem bem, analisem a forma como pensam e o que pensam de si próprios.  
 
Será que a forma como se vê é o seu verdadeiro eu?
 
Será que se julga realmente merecedor do que de bom possa acontecer ou lá no fundo da mesma forma que acha que a desgraça só bate à porta do vizinho a felicidade também?
Será que pensa bem de si e bem em si?
 
Vá lá… sei que o tempo é de stress, que a gasolina está cara, que os políticos desiludem, que o amor já não é o que era… mas pare e pense!
 
Pense em si e reconstrua-se perante si mesmo. Veja que na maioria dos casos o “boneco” não é o que pintaram nem como pintaram.
 
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Heloisa Miranda
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“A Felicidade É …”

 

 
 
 
“A felicidade é feita de coisas pequenas” –  Roberto Shinyashi
 
 
Já parou para pensar no que é a felicidade?
 
Já parou para pensar no que é ser feliz para si?
 
Todo mundo quer ser feliz, mas o que tenho visto é que para muita gente a felicidade é como se fosse um” bicho de 7 cabeças”. Alguma coisa tão difícil de atingir, e que nem sabem direito o que é, e como é.
 
Pensam que será algo de grande e grandioso… Que pena… Vão com certeza perder a oportunidade de serem felizes!
 
A felicidade é feita de bocadinhos. Bocadinhos saborosos, e que muitas vezes não paramos para desfrutar o seu gosto. Passa depressa e quem não estiver atento nem percebe que estava ali. É a velha história do “eu era feliz e não sabia”.
 
Nós às vezes estamos tão ansiosos para sermos felizes que  somos e nem percebemos. Pensa que ela vai chegar com uma fanfarra, com fogo de artifício, sinos a tocarem, batedores, etc… Pois bem, podemos esperar sentados, pois ela, na maioria das vezes, chega devagarinho, e se não a soubermos agarrar, foge depressa. Quando vemos já não é o que poderia ter sido.
 
Também fico impressionada em como nos prendemos ao que de mau passamos. Raramente quando acabamos uma relação, por exemplo, lembramos do que foi bom. Aquilo foi tudo mal, no papel de vítima ou de carrasco aquilo foi péssimo. Que nada! Em algum momento tem que ter sido bom!!! Nem que tenha sido apenas no segundo da primeira troca de olhares. Ali fomos felizes! Se houve momentos em que aquilo passou a ser mal, nem que tenha sido aquele em que alguém nos dispensou ou nos trocou, ou que tivemos que dispensar ou trocar, não é a isso que nos devemos prender. Ok foi mal, mas também foi bom. Se foi mais mal do que bom ainda bem que temos oportunidade de tentar outra vez, de partir para outra.
 
O importante é perceber que a felicidade não é o destino mas o caminho, e que é mesmo feita de pequeninas coisas e momentos. Um sorriso trocado, um carinho, a pequena vitória no trabalho, o primeiro sorriso do filho, a lambidela do seu cão, conseguir aprender andar de bicicleta, dizer “eu amo-te”, ouvir “eu amo-te”, o primeiro beijo, o último beijo, o primeiro salário, o pagar a última prestação, a gargalhada sentida, o choro por ser feliz, o caminhar na praia, o ver o pôr do sol, e o nascer do sol então, que grande emoção!!!
 
Não há nada que possa medir a felicidade. Nem metro, nem litro, muito menos volumetria. O que é preciso é sabermo-nos felizes e criar meios para continuar a sê-lo.
Não devemos esperar que a nossa felicidade seja uma verdadeira efeméride. Quem sabe ela não passa apenas por estarmos bem connosco, e assim também com os outros?
 
É tão bom termos consciência de que mesmo o mal foi bom e que serviu para crescermos mais um pouco.
 
É tão bom podemos dizer:
 
EU ERA FELIZ E SABIA!!!
EU SOU FELIZ E QUERO SÊ-LO PORQUE MEREÇO!!!
 
Afinal de contas ninguém quer passar a vida pastando!!!
 
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt