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SAPO Zen

Comunicação Não Violenta – 7

 

 
 
Patrícia Dias continua a nos explicar as técnicas utilizadas por este método que nos possibilita comunicar de forma não violenta.
 
Será, se assim se pode chamar, uma ferramenta que nos ajudará a comunicar melhor e a chegar ao outro mais facilmente e de maneira eficaz.
 
Há sempre uma forma de transformar a comunicação violenta numa comunicação não violenta. Será apenas uma questão de postura e de reprogramação. Um treino que a princípio poderá parecer difícil mas que com o tempo torna-se a base da nossa forma de comunicar.
 
Utilizado em diversos países, este método bastante novo em Portugal destina-se a comunicação em qualquer vertente em que ela se dê.
 
Na família, no trabalho ou na escola a Comunicação Não Violenta é sem dúvida nenhuma algo que nos ajuda e prepara para viver melhor, principalmente por nos ensinar a não reagir no mesmo tom agressivo com que somos frequentemente confrontados, mesmo que não tenhamos contribuído para tal.
 
No meu entendimento a Comunicação Não Violenta é uma arma para desarmar o outro e a nós mesmos, naquele tipo de acção que muitas vezes é perpetrada de forma inconsciente, numa espécie de incontinência verbal que nos assola.
 
Pensar melhor, comunicar melhor e viver melhor – talvez seja uma boa fórmula, não é mesmo?
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
 
Link para os videos da entrevista sobre Comunicação Não Violenta:
 
http://videos.sapo.pt/sapozen/pesquisa.html?word=Comunica%C3%A7%C3%A3o+N%C3%A3o-Violenta&imageField.x=11&imageField.y=8
 
 
 
A Convidada:
 
Patrícia Dias desenvolve o projectoAcalentar Emoções Academia de Comunicação
 
 
Contactos:
 
a.sentidos@gmail.com
 
912257852.
 

Comunicação Não Violenta 6

Patrícia Dias continua a nos explicar as técnicas utilizadas por este método que nos possibilita comunicar de forma não violenta.

 
Será, se assim se pode chamar, uma ferramenta que nos ajudará a comunicar melhor e a chegar ao outro mais facilmente e de maneira eficaz.
 
Há sempre uma forma de transformar a comunicação violenta numa comunicação não violenta. Será apenas uma questão de postura e de reprogramação. Um treino que a princípio poderá parecer difícil mas que com o tempo torna-se a base da nossa forma de comunicar.
 
Utilizado em diversos países, este método bastante novo em Portugal destina-se a comunicação em qualquer vertente em que ela se dê.
 
Na família, no trabalho ou na escola a Comunicação Não Violenta é sem dúvida nenhuma algo que nos ajuda e prepara para viver melhor, principalmente por nos ensinar a não reagir no mesmo tom agressivo com que somos frequentemente confrontados, mesmo que não tenhamos contribuído para tal.
 
 
Neste bloco da entrevista, Patrícia aborda a Comunicação Não Violenta aplicada no campo das relações afectivas. Aqui também um factor muito  importante para o sucesso da relação, já que por vezes o desamor começa com a “desconversa”.
 
 
No meu entendimento a Comunicação Não Violenta é uma arma para desarmar o outro e a nós mesmos, naquele tipo de acção que muitas vezes é perpetrada de forma inconsciente, numa espécie de incontinência verbal que nos assola.
 
Pensar melhor, comunicar melhor e viver melhor – talvez seja uma boa fórmula, não é mesmo?
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
 
 
 
 A Convidada
 
Patrícia Dias desenvolve o projecto Acalentar Emoções Academia de Comunicação
 
 
Contactos:
 
 
912257852.
 
 
 

Comunicação Não Violenta 5

 

 
Neste bloco da entrevista Patrícia Dias fala sobre a utilização dos métodos da Comunicação Não Violenta.
 
È claro que os benefícios serão enormes quer na relação dentro do trabalho no dia a dia como na resolução de conflitos.
 
Patrícia promove cursos e workshops para a utilização da Comunicação Não Violenta especificamente em empresas e nas relações profissionais.
 
Aqui é o caso para se dizer: comunicar melhor para trabalhar melhor.
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
 
 
A Convidada:
 
Patrícia Dias desenvolve o projectoAcalentar Emoções Academia de Comunicação
 
 
Contactos:
 
a.sentidos@gmail.com
 
912257852.
 

Comunicação Não Violenta 4

A Comunicação Não Violenta (CNV) é uma técnica que podemos aprender e que nos ajudará a comunicar de forma eficaz e positivo, evitando atritos e desentendimentos que só nos consomem energia e que nos envolvem numa aura de negatividade.

 
Na 4ª parte da entrevista sobre o tema, Patrícia Dias aborda a comunicação entre pais e filhos.
 
Talvez seja esta uma das provas mais difíceis pois há que distinguir entre autoridade e  o que se torna comunicação com violência. 
 
Em primeiro lugar há que entender que o desafio faz parte do próprio processo de crescimento dos filhos. Por isso e há que saber contornar os atritos que daí surjam.
 
Não será de imediato nem mesmo fácil ,mas segundo Patrícia Dias, é tudo uma questão de aprendizagem e treino.
 
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 
CONVITE: Entrada Gratuita
 

 

Venha conhecer a Comunicação Não-Violenta

 Como está a sua comunicação?
 
Entrada gratuita
Numa iniciativa conjunta da Montes e Vales e da Acalentar Emoções, o ginásio Estúdio abre as portas à Comunicação Não-Violenta.
Junte-se a nós. A entrada é livre e o momento promete ser bem descontraído.
Venha conhecer esta comunicação e fazer alguns exercícios práticos.
A comunicação é divertida; é assertiva; é mediadora de conflitos; é tudo isto e muito mais; ela é tudo aquilo que temos para compreender os outros e para sermos compreendidos. Então, por que não a sabemos aplicar?
Esta é uma iniciativa aberta a todas as pessoas que queiram (re)aprender a comunicar!
Se é pai/mãe e/ou professor e se preocupa com a forma como os seus filhos / alunos comunicam, esta é também uma oportunidade a não perder de conhecer o processo da Comunicação Não-Violenta e colocar todas as questões que quiser sobre a comunicação nas escolas e em família.  
Informações:
Data: 25 de Setembro
Local: Ginásio Estúdio (Restelo)
Horário: 20h30-21h30
Reserve o seu lugar em a.sentidos@gmail.com (indicando o número de pessoas) ou através do 912257852.
 
Para mais informações e inscrições contacte a Academia.
Votos de boa comunicação!
 
Patrícia Alexandra Dias

 

Comunicação Não Violenta – 3

Patrícia Dias continua a nos explicar as técnicas utilizadas por este método que nos possibilita comunicar de forma não violenta.

 
Será, se assim se pode chamar,  uma ferramenta que nos ajudará a comunicar melhor e a chegar ao outro mais facilmente e de maneira eficaz.
 
Há sempre uma forma de transformar a comunicação violenta numa comunicação não violenta. Será apenas uma questão de postura e de reprogramação. Um treino que a princípio poderá parecer difícil mas que com o tempo torna-se a base da nossa forma de comunicar.
 
Utilizado em diversos países, este método bastante novo em Portugal destina-se a comunicação em qualquer vertente em que ela se dê.
 
Na família, no trabalho ou na escola a Comunicação Não Violenta é sem dúvida nenhuma algo que nos ajuda e prepara para viver melhor, principalmente por nos ensinar a não reagir no mesmo tom agressivo com que somos frequentemente confrontados, mesmo que não tenhamos contribuído para tal.
 
No meu entendimento a Comunicação Não Violenta é uma arma para desarmar o outro e a nós mesmos, naquele tipo de acção que muitas vezes é perpetrada de forma inconsciente, numa espécie de incontinência verbal que nos assola.
 
Pensar melhor, comunicar melhor e viver melhor – talvez seja uma boa fórmula, não é mesmo?
 
Heloisa Miranda
sapozen@sapo.pt
 

 

 

A Comunicação Não Violenta pela Academia de Comunicação
 
No dia-a-dia, no emprego, na família, na relação com o cônjuge, numa ida ao supermercado, as relações humanas nem sempre são fáceis. A única maneira que temos para lidar com as pessoas é através da comunicação e nem sempre conseguimos evitar gritar ou dar uma resposta mais 'torta'. Torna-se fundamental que saibamos comunicar de forma saudável, responsável, sem atribuir culpas a ninguém e fazendo com que em conjunto se chegue a uma solução para todos os problemas, mesmo os mais graves.
 
A Comunicação Não-Violenta está a dar os primeiros passos em Portugal, enquanto noutros países da Europa (como Espanha, Alemanha, França e Inglaterra) e fora da Europa (especialmente nos Estados Unidos), a sua utilidade e os seus resultados já estão comprovados: 75% dos problemas entre as pessoas (empresas, famílias, cônjuges)  estão relacionados com mal-entendidos por falta de diálogo, já que nenhuma das partes o sabe encetar sem deixar que orgulhos e iras interfiram a dar o primeiro passo.
 
Agredimos, ofendemos, somos agredidos e ofendidos e a espiral de violência cresce. E cresce, sobretudo, dentro de nós, que somos os principais prejudicados.
 
 A Comunicação deve ser um processo não-agressivo,  capaz de transmitir ideias úteis, aceitando dos outros quer o «sim», quer o «não», a fim de gerar o diálogo.
  
 
 
A Entrevistada:

 

 

 

 
Patrícia Dias, licenciada em Comunicação Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade Técnica de Lisboa, não se entusiasmou pelo jornalismo, mas sim pelas ciências sociais e humanas em maior profundidade e pelo processo da comunicação utilizado pelos media. Após três anos como jornalista, decidiu enveredar pelo mundo editorial dos livros. Enquanto coordenadora editorial, os seus contactos e as suas pesquisas levaram-na a tomar conhecimento com diversos autores,  a re-analisar o processo da comunicação e a descobrir a Comunicação Não-Violenta do psicólogo clínico Marshall Rosenberg, através da obra do jurídico Thomas d'Ansembourg. O estudo de líderes que conquistaram massas através da comunicação, levou-a a nomes sonantes como Mahatma Gandhi, Winston Churchill e Oprah Winfrey. Estas pessoas detém o segredo da comunicação e sabem expressar-se por forma a mover multidões - as massas que mudam os países.
Patrícia Dias concluiu que em Portugal a CNV é praticamente inexistente, pelo que era urgente começar a divulgar e aplicar as metodologias do processo no nosso país. Criou assim, em 2008, a Academia dos Sentidos, local que pretende que seja, por excelência, o veículo de divulgação da CNV em Portugal, pois os valores da Sociedade estão a mudar e a violência é um traço muito marcante, que começa na atitude cada um de nós. 
 
Contactos
 
Patrícia Dias
Acalentar Emoções- Academia de Comunicação
R. das Pretas, 33, 1.º - Lisboa
(saída Metro da Avenida)
Tl.: 912 257 852
Email: a.sentidos@gmail.com
Web: //acalentaracademia.tk
 

 

Comunicação Não Violenta - 2

Na 2ª parte da entrevista Patricia Dias nos explica como ao adoptarmos a técnica da Comunicação Não Violenta (CNV) estamos na verdade a assumir  um novo estilo de vida.

 

A nossa forma de comunicar leva-nos a ser melhor ou pior recebidos, entendidos e subentendidos pois a forma como nos comunicamos tem o efeito boomerang. É tudo uma questão de treino e de entendimento do mecanismo da comunicação. Podemos mesmo afirmar que é tudo uma questão de causa e efeito.

 

Na conversa com Patrícia Dias chegamos à conclusão que com o treino adequado podemos chegar a assumir uma nova postura na forma como comunicamos e como recebemos a comunicação do outro.

 

Enfim... uma nova forma de postura e de estar na vida que pode sem dúvida nenhuma deixar-nos mais "comunicáveis" e  melhor "comunicantes".

 

Heloisa Miranda

sapozen@sapo.pt

 

 

 

A Comunicação Não Violenta pela Academia de Comunicação
 
No dia-a-dia, no emprego, na família, na relação com o cônjuge, numa ida ao supermercado, as relações humanas nem sempre são fáceis. A única maneira que temos para lidar com as pessoas é através da comunicação e nem sempre conseguimos evitar gritar ou dar uma resposta mais 'torta'. Torna-se fundamental que saibamos comunicar de forma saudável, responsável, sem atribuir culpas a ninguém e fazendo com que em conjunto se chegue a uma solução para todos os problemas, mesmo os mais graves.
 
A Comunicação Não-Violenta está a dar os primeiros passos em Portugal, enquanto noutros países da Europa (como Espanha, Alemanha, França e Inglaterra) e fora da Europa (especialmente nos Estados Unidos), a sua utilidade e os seus resultados já estão comprovados: 75% dos problemas entre as pessoas (empresas, famílias, cônjuges)  estão relacionados com mal-entendidos por falta de diálogo, já que nenhuma das partes o sabe encetar sem deixar que orgulhos e iras interfiram a dar o primeiro passo.
 
Agredimos, ofendemos, somos agredidos e ofendidos e a espiral de violência cresce. E cresce, sobretudo, dentro de nós, que somos os principais prejudicados.
 
 A Comunicação deve ser um processo não-agressivo,  capaz de transmitir ideias úteis, aceitando dos outros quer o «sim», quer o «não», a fim de gerar o diálogo.
  
 
 
A Entrevistada:

 

 
Patrícia Dias, licenciada em Comunicação Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade Técnica de Lisboa, não se entusiasmou pelo jornalismo, mas sim pelas ciências sociais e humanas em maior profundidade e pelo processo da comunicação utilizado pelos media. Após três anos como jornalista, decidiu enveredar pelo mundo editorial dos livros. Enquanto coordenadora editorial, os seus contactos e as suas pesquisas levaram-na a tomar conhecimento com diversos autores,  a re-analisar o processo da comunicação e a descobrir a Comunicação Não-Violenta do psicólogo clínico Marshall Rosenberg, através da obra do jurídico Thomas d'Ansembourg. O estudo de líderes que conquistaram massas através da comunicação, levou-a a nomes sonantes como Mahatma Gandhi, Winston Churchill e Oprah Winfrey. Estas pessoas detém o segredo da comunicação e sabem expressar-se por forma a mover multidões - as massas que mudam os países.
Patrícia Dias concluiu que em Portugal a CNV é praticamente inexistente, pelo que era urgente começar a divulgar e aplicar as metodologias do processo no nosso país. Criou assim, em 2008, a Academia dos Sentidos, local que pretende que seja, por excelência, o veículo de divulgação da CNV em Portugal, pois os valores da Sociedade estão a mudar e a violência é um traço muito marcante, que começa na atitude cada um de nós. 
 
Contactos
 
Patrícia Dias
Acalentar Emoções- Academia de Comunicação
R. das Pretas, 33, 1.º - Lisboa
(saída Metro da Avenida)
Tl.: 912 257 852
Email: a.sentidos@gmail.com
Web: //acalentaracademia.tk
 

Comunicação Não Violenta

Dizem que é a falar que nos entendemos mas muitas vezes, a verdade é que a falar nos desentendemos… E como!!!

 

Uma resposta mal dada, uma forma mais agressiva de nos comunicarmos pode gerar, e gera com toda a certeza, uma situação de boomerang, o bate e volta, agressividade gera agressividade, vibração negativa gera vibração negativa , e assim por diante.

 

Pois bem a Comunicação Não Violenta (CNV) é algo que se pode aprender, um tipo de treino que se pode adquirir.

 

Ao entrevistar Patrícia Dias da Academia dos Sentidos fiquei a saber mais sobre este método que tem sido largamente utilizado em vários países e que agora chega a Portugal.

 

Comunicar bem não é falar bem, nem é apenas falar correcto, é falar certo! É não deixar que a forma errada dos outros comunicarem connosco influenciar a nossa maneira de agir e de reagir.

 

É mesmo possível criar padrões que nos levem a comunicar de uma forma mais serena e assim chegarmos mais facilmente ao outro, seja ele quem está muito próximo de nós ou quem se cruze connosco por breves instantes.

 

È possível mesmo quase que uma reprogramação nossa em termos de tornar a nossa comunicação não violenta.

 

É possível interagir de uma forma branda e conseguir dizer exactamente o que queríamos dizer sem gerar ainda mais conflitos. E assim conseguimos firmemente o que queremos e sobretudo viver de uma forma muito mais harmoniosa e feliz.

 

Heloisa Miranda

sapozen@sapo.pt

 

 

 

A Comunicação Não Violenta pela Academia de Comunicação

 

No dia-a-dia, no emprego, na família, na relação com o cônjuge, numa ida ao supermercado, as relações humanas nem sempre são fáceis. A única maneira que temos para lidar com as pessoas é através da comunicação e nem sempre conseguimos evitar gritar ou dar uma resposta mais 'torta'. Torna-se fundamental que saibamos comunicar de forma saudável, responsável, sem atribuir culpas a ninguém e fazendo com que em conjunto se chegue a uma solução para todos os problemas, mesmo os mais graves.
 

A Comunicação Não-Violenta está a dar os primeiros passos em Portugal, enquanto noutros países da Europa (como Espanha, Alemanha, França e Inglaterra) e fora da Europa (especialmente nos Estados Unidos), a sua utilidade e os seus resultados já estão comprovados: 75% dos problemas entre as pessoas (empresas, famílias, cônjuges)  estão relacionados com mal-entendidos por falta de diálogo, já que nenhuma das partes o sabe encetar sem deixar que orgulhos e iras interfiram a dar o primeiro passo.

 

Agredimos, ofendemos, somos agredidos e ofendidos e a espiral de violência cresce. E cresce, sobretudo, dentro de nós, que somos os principais prejudicados.
 

 A Comunicação deve ser um processo não-agressivo,  capaz de transmitir ideias úteis, aceitando dos outros quer o «sim», quer o «não», a fim de gerar o diálogo.

 

 

A Entrevistada:

Patrícia Dias, licenciada em Comunicação Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) da Universidade Técnica de Lisboa, não se entusiasmou pelo jornalismo, mas sim pelas ciências sociais e humanas em maior profundidade e pelo processo da comunicação utilizado pelos media. Após três anos como jornalista, decidiu enveredar pelo mundo editorial dos livros. Enquanto coordenadora editorial, os seus contactos e as suas pesquisas levaram-na a tomar conhecimento com diversos autores,  a re-analisar o processo da comunicação e a descobrir a Comunicação Não-Violenta do psicólogo clínico Marshall Rosenberg, através da obra do jurídico Thomas d'Ansembourg. O estudo de líderes que conquistaram massas através da comunicação, levou-a a nomes sonantes como Mahatma Gandhi, Winston Churchill e Oprah Winfrey. Estas pessoas detém o segredo da comunicação e sabem expressar-se por forma a mover multidões - as massas que mudam os países.

Patrícia Dias concluiu que em Portugal a CNV é praticamente inexistente, pelo que era urgente começar a divulgar e aplicar as metodologias do processo no nosso país. Criou assim, em 2008, a Academia dos Sentidos, local que pretende que seja, por excelência, o veículo de divulgação da CNV em Portugal, pois os valores da Sociedade estão a mudar e a violência é um traço muito marcante, que começa na atitude cada um de nós. 

 

Contactos

 

Patrícia Dias

Acalentar Emoções- Academia de Comunicação

R. das Pretas, 33, 1.º - Lisboa

(saída Metro da Avenida)

Tl.: 912 257 852

Email: a.sentidos@gmail.com

Web: www.academiadossentidos.blogspot.com