" A MENTE HUMANA NÃO É FÍSICA, OS REGISTROS MENTAIS NELA CONTIDA SÃO APENAS E SIMPLESMENTE "ENERGIA", QUE COMBINADAS, GERAM OS SENTIMENTOS, EMOÇÕES, PENSAMENTOS, ATITUDES, ETC., CULMINANDO EM ESTÍMULOS E AÇÕES FISIOLÓGICAS, METABÓLICAS, DE MOBILIDADE E COMPORTAMENTO."
Luiz Carlos Crozera
“Hipnose Condicionativa (Registro Direitos Autorais - IGAC-MC: 4396/2006 para mais de 90 países), descoberta na década de 80 pelo terapeuta brasileiro Luiz Carlos Crozera, que após anos de pesquisas e aprimoramento consagrou-se como autor das técnicas de CONDICIONAMENTO MENTAL, a mais nova linha da hipnose clínica, empregando o bloqueio direto do emocional negativo, sem necessidade de investigar a vida de uma pessoa (rastreando a memória do momento presente até o período de gestação, empregado em todos os tipos de medos, traumas, fobias, síndromes e abalos emocionais; para cada ano de vida é gasto 45 segundos no processo de bloqueio do emocional negativo), ao contrário da hipnose clássica que trabalha investigação de memória pela regressão, ficando o paciente exposto ao terapeuta (sofrologia).
Na Hipnose Condicionativa não são trabalhadas sugestões, nem metáforas, comumente usadas nas técnicas da hipnose ericksoniana. Emprega-se mecanismo de condições para a mente humana na forma de ordem e comandos. O paciente fica passivo, não fala com o terapeuta durante a sessão, esta linha da hipnologia também adopta mecanismos com gatilhos condicionados aos sentidos de percepção e comportamento, voltados ao meio e ao metabolismo que são implantados na mente do paciente, esta técnica também emprega terapia de energização, projecção/progressão mental, resignificação, activação do relógio biológico, entre outras, abreviando o resultado terapêutico em qualquer patologia, elevando a auto-estima (fator primordial para imunologia orgânica), equilibrando o centro emocional, reduz a ansiedade em situações adversas (factor que desencadeia o stress, a depressão, hipertensão, insónia, diabete emocional, desestabilização metabólica do organismo, descontrole do centro emocional, lapsos de memória, entro outros). A Hipnose Condicionativa não é uma junção ou fusão de técnicas, mas sim uma nova linha da hipnologia, projectando a verdadeira “saúde”, onde nenhum componente químico pode entrar – “na mente humana”- solução inovadora!. Adopta-se o método subliminar para levar uma pessoa ao sono terapêutico (estado de transe), onde o censor crítico (racional) é afastado durante o relaxamento, criando o estado alterado de consciência, a mente passa não analisar, nem criticar as informações que são recebidas mediante a voz do terapeuta. Esta técnica tem contribuído para melhoria da qualidade de vida, actuando também na saúde preventiva e coadjuvante à medicina convencional. “
O Convidado:
Prof. Luiz Carlos Crozera, brasileiro, natural da cidade de Jaú, Estado de São Paulo, nascido em 10 de Janeiro de 1959, casado, pai de três filhas, é Autordas técnicas de condicionamento mental, empregada na hipnose clínica, fundador e Diretor do Instituto Brasileiro de Hipnologia, pesquisador da hipnologia desde 1972, os primeiros contactos com a ciência da hipnose ocorreram na infância, transferidas de pai para filho.
Em 1983, Crozera entra na área da ciência da computação, ministrando cursos de linguagem de programação, em sua própria escola, vendo a dificuldade que muitos alunos tinham para o aprendizado e memorização, resolve empregar a hipnose como coadjuvante ao método de ensino, alcançando resultados surpreendentes, sem jamais ter feito um curso de hipnose.
Paralelamente, Crozera exercia outras actividades, buscando sempre se aprofundar nos conhecimentos da hipnologia, somaram-se até hoje 34 anos de pesquisas autónomas e independentes, sem apoio governamental e/ou institucional.
Seguiram-se fases de inúmeros desafios, em 1993 apostando em sua técnica, resolve apresenta-la ao médico cardiologista Dr. Augusto Santomauro, de São Paulo, que naquela oportunidade dirigia o Departamento Clínico do SPA MED Guarujá-S.P., centro de referência para pessoas portadoras de obesidade, interessou-se pelo assunto e deu oportunidade para que Crozera lhe apresentasse suas técnicas, satisfeito com o que assistiu, resolve convida-lo para que retornasse no dia seguinte, para mais uma demonstração, Dr. Augusto forma uma junta médica para avaliar as técnicas de Luiz Carlos Crozera, na presença de cinco médicos do Hospital das Clínicas de São Paulo (dois cardiologistas, psicóloga, director de UTI e endocrinologista), presenciam atentamente o paciente no estado de sono terapêutico, ligado a um electrocardiograma digital, onde ficou constatado que somente com comando de voz, a freqüência cardíaca foi diminuindo, partindo de 68-70 bpm até chegar 21-23 bpm, com aplicação da técnica de relaxamento e indução ao sono terapêutico desenvolvida por Crozera. Durante o estado de transe, os batimentos oscilavam de 21-23 bpm chegando até 130 bpm, quando o paciente era colocado em situação de altíssima ansiedade, caindo para 21-23 bpm em poucos segundos, apenas com um comando de voz, encerrada a sessão de demonstração, os médicos se reúnem para informar que se houvesse condições de controlar a freqüência cardíaca e respiratória de uma pessoa, em estado normal de consciência, baixando a ansiedade, sem dependência química nem terapêutica, certamente seria uma das maiores conquistas das ciências humanas, pois milhões de pessoas poderiam ser beneficiadas, entre elas os portadores de diversas enfermidades graves, como hipertensão e diabete. Baseando-se em experiências anteriores, Crozera aprimora e se aprofunda ainda mais nas pesquisas, naquela mesma semana testa, o que mais tarde denominou condicionamentos mentais, com resultados muito acima do esperado, baptizando este novo método de HIPNOSE CONDICIONATIVA, surgindo então a mais recente linha na história da hipnologia clínica, que desde 1927 nada de novidade havia aparecido neste campo.
Mário Rui Santos é o entrevistado que nos fala sobre Hipnose Clínica.
Segundo as suas palavras , a Hipnose Clínica,
“não sendo uma terapia, a hipnose usada em contexto clínico ou motivacional é uma forma eficaz de o indivíduo aceder a capacidades e recursos que possui.
É isso que a hipnose clínica faz. Trabalha com o indivíduo (hetero-hipnose), ou em auto-processo (auto-hipnose), através de estados leves a profundos de relaxamento e com a utilização de sugestões, visualizações ou metáforas, ajudando-o a encontrar essas emoções. A reprogramar comportamentos com os quais (o indivíduo) não se sente confortável, a gerir emoções, a trabalhar objectivos, etc”.
Mario Rui Santos é Practitioner Diplomado pelo London College of Clinical Hypnosis membro da British Society of Clinical Hypnosis, coordenador do Grupo Português de Hipnose e Motivação e membro fundador da Associação de Hipnose Clínica de Portugal. Com formação específica em campos como o dos Cuidados Paliativos, Interpretação de Sonhos, Ataques de Pânico, Controlo de Peso, Controlo de Tabagismo, TLT (Time Line Therapy), EMDR (Eye Movement Dessensitization Reprocessing) , ETA (Empowerment through Archetypes), este profissional é também consultor e formador em hipnose clínica.
1 " A MENTE HUMANA NÃO É FÍSICA, OS REGISTROS MENTAIS NELA CONTIDA SÃO APENAS E SIMPLESMENTE "ENERGIA", QUE COMBINADAS, GERAM OS SENTIMENTOS, EMOÇÕES, PENSAMENTOS, ATITUDES, ETC., CULMINANDO EM ESTÍMULOS E AÇÕES FISIOLÓGICAS, METABÓLICAS, DE MOBILIDADE E COMPORTAMENTO."
Luiz Carlos Crozera
“Hipnose Condicionativa (Registro Direitos Autorais - IGAC-MC: 4396/2006 para mais de 90 países), descoberta na década de 80 pelo terapeuta brasileiro Luiz Carlos Crozera, que após anos de pesquisas e aprimoramento consagrou-se como autor das técnicas de CONDICIONAMENTO MENTAL, a mais nova linha da hipnose clínica, empregando o bloqueio direto do emocional negativo, sem necessidade de investigar a vida de uma pessoa (rastreando a memória do momento presente até o período de gestação, empregado em todos os tipos de medos, traumas, fobias, síndromes e abalos emocionais; para cada ano de vida é gasto 45 segundos no processo de bloqueio do emocional negativo), ao contrário da hipnose clássica que trabalha investigação de memória pela regressão, ficando o paciente exposto ao terapeuta (sofrologia).
Na Hipnose Condicionativa não são trabalhadas sugestões, nem metáforas, comumente usadas nas técnicas da hipnose ericksoniana. Emprega-se mecanismo de condições para a mente humana na forma de ordem e comandos. O paciente fica passivo, não fala com o terapeuta durante a sessão, esta linha da hipnologia também adopta mecanismos com gatilhos condicionados aos sentidos de percepção e comportamento, voltados ao meio e ao metabolismo que são implantados na mente do paciente, esta técnica também emprega terapia de energização, projecção/progressão mental, resignificação, activação do relógio biológico, entre outras, abreviando o resultado terapêutico em qualquer patologia, elevando a auto-estima (fator primordial para imunologia orgânica), equilibrando o centro emocional, reduz a ansiedade em situações adversas (factor que desencadeia o stress, a depressão, hipertensão, insónia, diabete emocional, desestabilização metabólica do organismo, descontrole do centro emocional, lapsos de memória, entre outros). A Hipnose Condicionativa não é uma junção ou fusão de técnicas, mas sim uma nova linha da hipnologia, projectando a verdadeira “saúde”, onde nenhum componente químico pode entrar – “na mente humana”- solução inovadora!. Adopta-se o método subliminar para levar uma pessoa ao sono terapêutico (estado de transe), onde o censor crítico (racional) é afastado durante o relaxamento, criando o estado alterado de consciência, a mente passa não analisar, nem criticar as informações que são recebidas mediante a voz do terapeuta. Esta técnica tem contribuído para melhoria da qualidade de vida, actuando também na saúde preventiva e coadjuvante à medicina convencional. “
O Convidado:
Prof. Luiz Carlos Crozera, brasileiro, natural da cidade de Jaú, Estado de São Paulo, nascido em 10 de Janeiro de 1959, casado, pai de três filhas, é Autordas técnicas de condicionamento mental, empregada na hipnose clínica, fundador e Diretor do Instituto Brasileiro de Hipnologia, pesquisador da hipnologia desde 1972, os primeiros contactos com a ciência da hipnose ocorreram na infância, transferidas de pai para filho.
Em 1983, Crozera entra na área da ciência da computação, ministrando cursos de linguagem de programação, em sua própria escola, vendo a dificuldade que muitos alunos tinham para o aprendizado e memorização, resolve empregar a hipnose como coadjuvante ao método de ensino, alcançando resultados surpreendentes, sem jamais ter feito um curso de hipnose.
Paralelamente, Crozera exercia outras actividades, buscando sempre se aprofundar nos conhecimentos da hipnologia, somaram-se até hoje 34 anos de pesquisas autónomas e independentes, sem apoio governamental e/ou institucional.
Seguiram-se fases de inúmeros desafios, em 1993 apostando em sua técnica, resolve apresenta-la ao médico cardiologista Dr. Augusto Santomauro, de São Paulo, que naquela oportunidade dirigia o Departamento Clínico do SPA MED Guarujá-S.P., centro de referência para pessoas portadoras de obesidade, interessou-se pelo assunto e deu oportunidade para que Crozera lhe apresentasse suas técnicas, satisfeito com o que assistiu, resolve convida-lo para que retornasse no dia seguinte, para mais uma demonstração, Dr. Augusto forma uma junta médica para avaliar as técnicas de Luiz Carlos Crozera, na presença de cinco médicos do Hospital das Clínicas de São Paulo (dois cardiologistas, psicóloga, director de UTI e endocrinologista), presenciam atentamente o paciente no estado de sono terapêutico, ligado a um electrocardiograma digital, onde ficou constatado que somente com comando de voz, a freqüência cardíaca foi diminuindo, partindo de 68-70 bpm até chegar 21-23 bpm, com aplicação da técnica de relaxamento e indução ao sono terapêutico desenvolvida por Crozera. Durante o estado de transe, os batimentos oscilavam de 21-23 bpm chegando até 130 bpm, quando o paciente era colocado em situação de altíssima ansiedade, caindo para 21-23 bpm em poucos segundos, apenas com um comando de voz, encerrada a sessão de demonstração, os médicos se reúnem para informar que se houvesse condições de controlar a freqüência cardíaca e respiratória de uma pessoa, em estado normal de consciência, baixando a ansiedade, sem dependência química nem terapêutica, certamente seria uma das maiores conquistas das ciências humanas, pois milhões de pessoas poderiam ser beneficiadas, entre elas os portadores de diversas enfermidades graves, como hipertensão e diabete. Baseando-se em experiências anteriores, Crozera aprimora e se aprofunda ainda mais nas pesquisas, naquela mesma semana testa, o que mais tarde denominou condicionamentos mentais, com resultados muito acima do esperado, baptizando este novo método de HIPNOSE CONDICIONATIVA, surgindo então a mais recente linha na história da hipnologia clínica, que desde 1927 nada de novidade havia aparecido neste campo.
Mário Rui Santos é o entrevistado que nos fala sobre Hipnose Clínica.
Segundo as suas palavras , a Hipnose Clínica,
“não sendo uma terapia, a hipnose usada em contexto clínico ou motivacional é uma forma eficaz de o indivíduo aceder a capacidades e recursos que possui.
É isso que a hipnose clínica faz. Trabalha com o indivíduo (hetero-hipnose), ou em auto-processo (auto-hipnose), através de estados leves a profundos de relaxamento e com a utilização de sugestões, visualizações ou metáforas, ajudando-o a encontrar essas emoções. A reprogramar comportamentos com os quais (o indivíduo) não se sente confortável, a gerir emoções, a trabalhar objectivos, etc”.
Mario Rui Santos é Practitioner Diplomado pelo London College of Clinical Hypnosis membro da British Society of Clinical Hypnosis, coordenador do Grupo Português de Hipnose e Motivação e membro fundador da Associação de Hipnose Clínica de Portugal. Com formação específica em campos como o dos Cuidados Paliativos, Interpretação de Sonhos, Ataques de Pânico, Controlo de Peso, Controlo de Tabagismo, TLT (Time Line Therapy), EMDR (Eye Movement Dessensitization Reprocessing) , ETA (Empowerment through Archetypes), este profissional é também consultor e formador em hipnose clínica.
" A MENTE HUMANA NÃO É FÍSICA, OS REGISTROS MENTAIS NELA CONTIDA SÃO APENAS E SIMPLESMENTE "ENERGIA", QUE COMBINADAS, GERAM OS SENTIMENTOS, EMOÇÕES, PENSAMENTOS, ATITUDES, ETC., CULMINANDO EM ESTÍMULOS E AÇÕES FISIOLÓGICAS, METABÓLICAS, DE MOBILIDADE E COMPORTAMENTO."
Luiz Carlos Crozera
“Hipnose Condicionativa (Registro Direitos Autorais - IGAC-MC: 4396/2006 para mais de 90 países), descoberta na década de 80 pelo terapeuta brasileiro Luiz Carlos Crozera, que após anos de pesquisas e aprimoramento consagrou-se como autor das técnicas de CONDICIONAMENTO MENTAL, a mais nova linha da hipnose clínica, empregando o bloqueio direto do emocional negativo, sem necessidade de investigar a vida de uma pessoa (rastreando a memória do momento presente até o período de gestação, empregado em todos os tipos de medos, traumas, fobias, síndromes e abalos emocionais; para cada ano de vida é gasto 45 segundos no processo de bloqueio do emocional negativo), ao contrário da hipnose clássica que trabalha investigação de memória pela regressão, ficando o paciente exposto ao terapeuta (sofrologia).
Na Hipnose Condicionativa não são trabalhadas sugestões, nem metáforas, comumente usadas nas técnicas da hipnose ericksoniana. Emprega-se mecanismo de condições para a mente humana na forma de ordem e comandos. O paciente fica passivo, não fala com o terapeuta durante a sessão, esta linha da hipnologia também adopta mecanismos com gatilhos condicionados aos sentidos de percepção e comportamento, voltados ao meio e ao metabolismo que são implantados na mente do paciente, esta técnica também emprega terapia de energização, projecção/progressão mental, resignificação, activação do relógio biológico, entre outras, abreviando o resultado terapêutico em qualquer patologia, elevando a auto-estima (fator primordial para imunologia orgânica), equilibrando o centro emocional, reduz a ansiedade em situações adversas (factor que desencadeia o stress, a depressão, hipertensão, insónia, diabete emocional, desestabilização metabólica do organismo, descontrole do centro emocional, lapsos de memória, entre outros). A Hipnose Condicionativa não é uma junção ou fusão de técnicas, mas sim uma nova linha da hipnologia, projectando a verdadeira “saúde”, onde nenhum componente químico pode entrar – “na mente humana”- solução inovadora!. Adopta-se o método subliminar para levar uma pessoa ao sono terapêutico (estado de transe), onde o censor crítico (racional) é afastado durante o relaxamento, criando o estado alterado de consciência, a mente passa não analisar, nem criticar as informações que são recebidas mediante a voz do terapeuta. Esta técnica tem contribuído para melhoria da qualidade de vida, actuando também na saúde preventiva e coadjuvante à medicina convencional. “
O Convidado:
Prof. Luiz Carlos Crozera, brasileiro, natural da cidade de Jaú, Estado de São Paulo, nascido em 10 de Janeiro de 1959, casado, pai de três filhas, é Autordas técnicas de condicionamento mental, empregada na hipnose clínica, fundador e Diretor do Instituto Brasileiro de Hipnologia, pesquisador da hipnologia desde 1972, os primeiros contactos com a ciência da hipnose ocorreram na infância, transferidas de pai para filho.
Em 1983, Crozera entra na área da ciência da computação, ministrando cursos de linguagem de programação, em sua própria escola, vendo a dificuldade que muitos alunos tinham para o aprendizado e memorização, resolve empregar a hipnose como coadjuvante ao método de ensino, alcançando resultados surpreendentes, sem jamais ter feito um curso de hipnose.
Paralelamente, Crozera exercia outras actividades, buscando sempre se aprofundar nos conhecimentos da hipnologia, somaram-se até hoje 34 anos de pesquisas autónomas e independentes, sem apoio governamental e/ou institucional.
Seguiram-se fases de inúmeros desafios, em 1993 apostando em sua técnica, resolve apresenta-la ao médico cardiologista Dr. Augusto Santomauro, de São Paulo, que naquela oportunidade dirigia o Departamento Clínico do SPA MED Guarujá-S.P., centro de referência para pessoas portadoras de obesidade, interessou-se pelo assunto e deu oportunidade para que Crozera lhe apresentasse suas técnicas, satisfeito com o que assistiu, resolve convida-lo para que retornasse no dia seguinte, para mais uma demonstração, Dr. Augusto forma uma junta médica para avaliar as técnicas de Luiz Carlos Crozera, na presença de cinco médicos do Hospital das Clínicas de São Paulo (dois cardiologistas, psicóloga, director de UTI e endocrinologista), presenciam atentamente o paciente no estado de sono terapêutico, ligado a um electrocardiograma digital, onde ficou constatado que somente com comando de voz, a freqüência cardíaca foi diminuindo, partindo de 68-70 bpm até chegar 21-23 bpm, com aplicação da técnica de relaxamento e indução ao sono terapêutico desenvolvida por Crozera. Durante o estado de transe, os batimentos oscilavam de 21-23 bpm chegando até 130 bpm, quando o paciente era colocado em situação de altíssima ansiedade, caindo para 21-23 bpm em poucos segundos, apenas com um comando de voz, encerrada a sessão de demonstração, os médicos se reúnem para informar que se houvesse condições de controlar a freqüência cardíaca e respiratória de uma pessoa, em estado normal de consciência, baixando a ansiedade, sem dependência química nem terapêutica, certamente seria uma das maiores conquistas das ciências humanas, pois milhões de pessoas poderiam ser beneficiadas, entre elas os portadores de diversas enfermidades graves, como hipertensão e diabete. Baseando-se em experiências anteriores, Crozera aprimora e se aprofunda ainda mais nas pesquisas, naquela mesma semana testa, o que mais tarde denominou condicionamentos mentais, com resultados muito acima do esperado, baptizando este novo método de HIPNOSE CONDICIONATIVA, surgindo então a mais recente linha na história da hipnologia clínica, que desde 1927 nada de novidade havia aparecido neste campo.
Mário Rui Santos é o entrevistado que nos fala sobre Hipnose Clínica.
Segundo as suas palavras , a Hipnose Clínica,
“não sendo uma terapia, a hipnose usada em contexto clínico ou motivacional é uma forma eficaz de o indivíduo aceder a capacidades e recursos que possui.
É isso que a hipnose clínica faz. Trabalha com o indivíduo (hetero-hipnose), ou em auto-processo (auto-hipnose), através de estados leves a profundos de relaxamento e com a utilização de sugestões, visualizações ou metáforas, ajudando-o a encontrar essas emoções. A reprogramar comportamentos com os quais (o indivíduo) não se sente confortável, a gerir emoções, a trabalhar objectivos, etc”.
No 2ª bloco da sua entrevista M´rio Rui explica-nos como a hipnose trabalha a nossa mente e como a sugestão hipnótica é "plantada" na nossa mente.
Através da hipnose clínica assim como a auto-hipnose conseguimos reprogramar comportamentos.
Mario Rui Santos é Practitioner Diplomado pelo London College of Clinical Hypnosis membro da British Society of Clinical Hypnosis, coordenador do Grupo Português de Hipnose e Motivação e membro fundador da Associação de Hipnose Clínica de Portugal. Com formação específica em campos como o dos Cuidados Paliativos, Interpretação de Sonhos, Ataques de Pânico, Controlo de Peso, Controlo de Tabagismo, TLT (Time Line Therapy), EMDR (Eye Movement Dessensitization Reprocessing) , ETA (Empowerment through Archetypes), este profissional é também consultor e formador em hipnose clínica.
" A MENTE HUMANA NÃO É FÍSICA, OS REGISTROS MENTAIS NELA CONTIDA SÃO APENAS E SIMPLESMENTE "ENERGIA", QUE COMBINADAS, GERAM OS SENTIMENTOS, EMOÇÕES, PENSAMENTOS, ATITUDES, ETC., CULMINANDO EM ESTÍMULOS E AÇÕES FISIOLÓGICAS, METABÓLICAS, DE MOBILIDADE E COMPORTAMENTO."
Luiz Carlos Crozera
Na terceira parte da sua entrevista, o Professor Luís Crozera, criador do Método de Hipnose Condicionativa, explica-nos como é feita uma sessão da terapia. Como se dá o relaxamento e como o terapeuta conduz o paciente.
Lembramos que a Hipnose Condicionativa que trabalha com condicionamento mental, é a mais nova linha da hipnose clínica, empregando o bloqueio directo do emocional negativo, sem necessidade de investigar a vida de uma pessoa(rastreando a memória do momento presente até o período de gestação, empregado em todos os tipos de medos, traumas, fobias, síndromes e abalos emocionais; para cada ano de vida é gasto 45 segundos no processo de bloqueio do emocional negativo), ao contrário da hipnose clássica que trabalha investigação de memória pela regressão, ficando o paciente exposto ao terapeuta (sofrologia).
Na Hipnose Condicionativa não são trabalhadas sugestões, nem metáforas, comumente usadas nas técnicas da hipnose ericksoniana. Emprega-se mecanismo de condições para a mente humana na forma de ordem e comandos. O paciente fica passivo, não fala com o terapeuta durante a sessão, esta linha da hipnologia também adopta mecanismos com gatilhos condicionados aos sentidos de percepção e comportamento, voltados ao meio e ao metabolismo que são implantados na mente do paciente, esta técnica também emprega terapia de energização, projecção/progressão mental, resignificação, activação do relógio biológico, entre outras, abreviando o resultado terapêutico em qualquer patologia, elevando a auto-estima (fator primordial para imunologia orgânica), equilibrando o centro emocional, reduz a ansiedade em situações adversas (factor que desencadeia o stress, a depressão, hipertensão, insónia, diabete emocional, desestabilização metabólica do organismo, descontrole do centro emocional, lapsos de memória, entre outros).
Prof. Luiz Carlos Crozera, brasileiro, natural da cidade de Jaú, Estado de São Paulo, nascido em 10 de Janeiro de 1959, casado, pai de três filhas, é Autordas técnicas de condicionamento mental, empregada na hipnose clínica, fundador e Diretor do Instituto Brasileiro de Hipnologia, pesquisador da hipnologia desde 1972, os primeiros contactos com a ciência da hipnose ocorreram na infância, transferidas de pai para filho.
Em 1983, Crozera entra na área da ciência da computação, ministrando cursos de linguagem de programação, em sua própria escola, vendo a dificuldade que muitos alunos tinham para o aprendizado e memorização, resolve empregar a hipnose como coadjuvante ao método de ensino, alcançando resultados surpreendentes, sem jamais ter feito um curso de hipnose.
Paralelamente, Crozera exercia outras actividades, buscando sempre se aprofundar nos conhecimentos da hipnologia, somaram-se até hoje 34 anos de pesquisas autónomas e independentes, sem apoio governamental e/ou institucional.
Seguiram-se fases de inúmeros desafios, em 1993 apostando em sua técnica, resolve apresenta-la ao médico cardiologista Dr. Augusto Santomauro, de São Paulo, que naquela oportunidade dirigia o Departamento Clínico do SPA MED Guarujá-S.P., centro de referência para pessoas portadoras de obesidade, interessou-se pelo assunto e deu oportunidade para que Crozera lhe apresentasse suas técnicas, satisfeito com o que assistiu, resolve convida-lo para que retornasse no dia seguinte, para mais uma demonstração, Dr. Augusto forma uma junta médica para avaliar as técnicas de Luiz Carlos Crozera, na presença de cinco médicos do Hospital das Clínicas de São Paulo (dois cardiologistas, psicóloga, director de UTI e endocrinologista), presenciam atentamente o paciente no estado de sono terapêutico, ligado a um electrocardiograma digital, onde ficou constatado que somente com comando de voz, a freqüência cardíaca foi diminuindo, partindo de 68-70 bpm até chegar 21-23 bpm, com aplicação da técnica de relaxamento e indução ao sono terapêutico desenvolvida por Crozera. Durante o estado de transe, os batimentos oscilavam de 21-23 bpm chegando até 130 bpm, quando o paciente era colocado em situação de altíssima ansiedade, caindo para 21-23 bpm em poucos segundos, apenas com um comando de voz, encerrada a sessão de demonstração, os médicos se reúnem para informar que se houvesse condições de controlar a freqüência cardíaca e respiratória de uma pessoa, em estado normal de consciência, baixando a ansiedade, sem dependência química nem terapêutica, certamente seria uma das maiores conquistas das ciências humanas, pois milhões de pessoas poderiam ser beneficiadas, entre elas os portadores de diversas enfermidades graves, como hipertensão e diabete. Baseando-se em experiências anteriores, Crozera aprimora e se aprofunda ainda mais nas pesquisas, naquela mesma semana testa, o que mais tarde denominou condicionamentos mentais, com resultados muito acima do esperado, baptizando este novo método de HIPNOSE CONDICIONATIVA, surgindo então a mais recente linha na história da hipnologia clínica, que desde 1927 nada de novidade havia aparecido neste campo.
O Professor Luís Crozera, criador do Método de Hipnose Condicionativa na segunda parte da sua entrevista explica-nos como trabalha este tipo de hipnose ao nível do nosso inconsciente.
Os registos mentais negativos que provocam bloqueios, problemas físicos, emocionais e psicológicos podem ser recondicionados ou como eu costumo dizer “arrumados” de modo a não nos incomodarem ou limitarem mais.
O mais surpreendente é o facto de que muitas vezes estes factores são aqueles que entram no nosso inconsciente de forma subliminar.
Estamos profundamente enganados se pensarmos que só os grandes traumas, as situações verdadeiramente fortes é que nos irão influenciar. Às vezes são pequenas situações que vivem connosco apenas no plano do inconsciente é que nos irão influenciar de forma fortíssima.
Na Hipnose Condicionativa são criados os chamados gatilhos mentais que nos ajudarão a superar estas situações traumáticas.
Prof. Luiz Carlos Crozera, brasileiro, natural da cidade de Jaú, Estado de São Paulo, nascido em 10 de Janeiro de 1959, casado, pai de três filhas, é Autordas técnicas de condicionamento mental, empregada na hipnose clínica, fundador e Diretor do Instituto Brasileiro de Hipnologia, pesquisador da hipnologia desde 1972, os primeiros contactos com a ciência da hipnose ocorreram na infância, transferidas de pai para filho.
Em 1983, Crozera entra na área da ciência da computação, ministrando cursos de linguagem de programação, em sua própria escola, vendo a dificuldade que muitos alunos tinham para o aprendizado e memorização, resolve empregar a hipnose como coadjuvante ao método de ensino, alcançando resultados surpreendentes, sem jamais ter feito um curso de hipnose.
Paralelamente, Crozera exercia outras actividades, buscando sempre se aprofundar nos conhecimentos da hipnologia, somaram-se até hoje 34 anos de pesquisas autónomas e independentes, sem apoio governamental e/ou institucional.
Seguiram-se fases de inúmeros desafios, em 1993 apostando em sua técnica, resolve apresenta-la ao médico cardiologista Dr. Augusto Santomauro, de São Paulo, que naquela oportunidade dirigia o Departamento Clínico do SPA MED Guarujá-S.P., centro de referência para pessoas portadoras de obesidade, interessou-se pelo assunto e deu oportunidade para que Crozera lhe apresentasse suas técnicas, satisfeito com o que assistiu, resolve convida-lo para que retornasse no dia seguinte, para mais uma demonstração, Dr. Augusto forma uma junta médica para avaliar as técnicas de Luiz Carlos Crozera, na presença de cinco médicos do Hospital das Clínicas de São Paulo (dois cardiologistas, psicóloga, director de UTI e endocrinologista), presenciam atentamente o paciente no estado de sono terapêutico, ligado a um electrocardiograma digital, onde ficou constatado que somente com comando de voz, a freqüência cardíaca foi diminuindo, partindo de 68-70 bpm até chegar 21-23 bpm, com aplicação da técnica de relaxamento e indução ao sono terapêutico desenvolvida por Crozera. Durante o estado de transe, os batimentos oscilavam de 21-23 bpm chegando até 130 bpm, quando o paciente era colocado em situação de altíssima ansiedade, caindo para 21-23 bpm em poucos segundos, apenas com um comando de voz, encerrada a sessão de demonstração, os médicos se reúnem para informar que se houvesse condições de controlar a freqüência cardíaca e respiratória de uma pessoa, em estado normal de consciência, baixando a ansiedade, sem dependência química nem terapêutica, certamente seria uma das maiores conquistas das ciências humanas, pois milhões de pessoas poderiam ser beneficiadas, entre elas os portadores de diversas enfermidades graves, como hipertensão e diabete. Baseando-se em experiências anteriores, Crozera aprimora e se aprofunda ainda mais nas pesquisas, naquela mesma semana testa, o que mais tarde denominou condicionamentos mentais, com resultados muito acima do esperado, baptizando este novo método de HIPNOSE CONDICIONATIVA, surgindo então a mais recente linha na história da hipnologia clínica, que desde 1927 nada de novidade havia aparecido neste campo.
Através da Terapia de Vidas Passadas poderão ser detectados e tratados problemas que são trazidos de vidas anteriores do individuo e que irão influenciar a vida actual de maneira negativa. Estes problemas poderão ser de ordem psicológica, emocional, física e de relacionamento.
O principal objecto consiste em assumir que tratando melhor do passado poderemos ter um presente melhor é o que afirma o terapeuta Rui Veloso.
A Terapia pode ser utilizada por praticamente qualquer pessoa desde que dirigida por um profissional competente e com especialização em Hipnoterapia.
Rui Veloso é um terapeuta que realiza terapias de vidas passadas utilizando métodos de hipnose e apometria dentre outros. Também dedicou-se ao estudo da astrologia e do tarot. Actua em Portugal, Brasil e Espanha.
Será que podemos vivenciar nesta vida problemas trazidos de vidas passadas?
Aliás, será que tivemos outras vidas?
Não me perguntem porque mas o facto é que desde que me entendo por gente sempre acreditei ou melhor sempre “soube” que não viviamos uma vez só. Era já uma certeza tão grande que se tornou inquestionável.
Lembro-me bem de ainda muito nova, no início da adolescência ouvir uma música com letra de Vinícius de Moraes que dizia:
”... aí pergunto a Deus:
- Escute amigo, se foi prá desfazer porque é que fez?”
Não lembro do resto da letra mas estes versos fazem todo o sentido.
Que grande trabalheira para sermos tão efêmeros, tão nada. Por isso sempre acreditei que somos, já fomos e seremos.
Dai na sequência dos meus estudos, de uma consciência mais desperta, cada vez mais esta ideia passou a ser ponto assente para mim.Hoje encaro a nossa vida como uma linha continua, somos o resultado de muitas vidas e outras serão consequência desta.
Na minha conversa com o terapeuta Rui Veloso falamos sobre o tipo de terapias que podem ser usados para tratar de sequelas dessas vivências do passado. Como e em que sentido estas experiências podem influenciar o presente tanto na nossa vida como na de quem estamos mais próximos. Como estes problemas podem actuar a nível dos relacionamentos, da saúde física e mental.
Ao longo dos diversos blocos da entrevista iremos falar sobre apometria, hipnose, regressões e sobretudo sobre seres humanos que andam em busca de serem mais humanos.
Deixo aqui um repto: e você, acredita que tivemos outras vidas?
Rui Velosoé um terapeuta que realiza terapias de vidas passadas utilizando métodos de hipnose e apometria dentre outros. Também dedicou-se ao estudo da astrologia e do tarot. Actua em Portugal, Brasil e Espanha.