“Os Sonhos regam a existência com sentido” Augusto Cury
Já parou para pensar se faria sentido existirmos sem sonhar?
É claro que não vale à pena viver sem sonhar!
Não posso mesmo discordar de Augusto Cury, a quem já tive oportunidade de entrevistar, e que é autor de entre outros livros fantásticos o ainda mais fantástico “Não desista dos seus sonhos”. Sonhar é o melhor que podemos fazer na nossa vida.
Dão-nos sentido, motivo, motivação, uma alienação saudável, uma esperança incondicional, objectivos a perseguir, o destino de chegada e o ponto de partida. E sobretudo, a lucidez para lutar, e a força para continuar, pois sempre à chegada vamos ver que valeu à pena ter caminhado, ter caído e levantado para chegar lá.
Por vezes pergunto-me como podem existir pessoas que dizem não ter sonhos. Também não sei como é que tem gente que não gosta de comida temperada. Mas o facto é que elas existem, mas com certeza não sabem o que estão a perder.
Não é tão bom de vez em quando dar uma de D. Quixote e sonhar sonhos impossíveis? Nem que seja por breves momentos, é bom deixar a alma voar e o coração superar-se em todo sentimento.
Sonhar é bom… e em tempos de crise é óptimo porque os sonhos são de graça!
Sonhos bons, sonhos válidos, uma utopia pelo meio, mas sonhar é sempre obrigatório. Em doses concentradas ou em doses homeopáticas, mas, sonhando sempre. Só não devemos é usar o sonho como escapismo e deixar de viver a realidade possível. O ideal será utilizar o sonho como veículo e a realidade como combustível. Um combustível que nos ajude a levar o nosso sonho mais longe.
Será sempre o nosso sonho que nos fará chegar às nossas realizações. É preciso sonhar, perseguir o sonho, saboreá-lo e acima de tudo estar aberto para recebê-lo em forma de realização.
Sonhar sempre… Com alguém, com algum lugar, com alguma coisa. Metas possíveis de atingir ou voar sem asas, o sonho é sempre válido por mais estranho ou irrealizável que possa parecer.
Por mais impossível que pareça o sonho é sempre possível. Ou será que você nunca encontrou alguém que o faça voar sem asas? Eu já!!!! E olhe que vou voando cada vez mais alto e melhor.
HOJE NO SAPO ZEN PREVISÕES SEMANAIS POR VERA FARIA LEAL:
Apresentação de Vera Faria Leal:
Vera Faria Leal é Licenciada em Relações Internacionais. Trabalhou em Comunicação Institucional, Relações Públicas, Marketing, Qualidade e Formação na Banca durante vários anos.
Diplomada por Louise Hay e convidada por Patrícia Crane - continuadora do trabalho de L.H. no mundo - com quem co-facilitou curso em Inglaterra, para ser a Formadora de Facilitadores do Método Louise Hay em Portugal, desde 2004.
Foi Consultora de Auto-Estima para o programa «Elas em Marte», na SIC Mulher, contando com diversas participações televisivas. Tem artigos publicados na imprensa sobre transformação pessoal e Astrologia.
Estuda Astrologia desde 1995.Faz Aconselhamento Astrológico e é professora de Astrologia Vivencial no Centro Quiron, realizando cursos e palestras no país.
Iniciou com Rui Peixoto em 2008 a Escola de Astrologia do Centro Alquimia do Ser.
Autora de vários livros e Cds de Desenvolvimento Pessoal e do DVD "OSEGREDO PARA ALÉM DE O SEGREDO". Fundadora em Portugal do movimento espiritual internacional: "Humanity`s Team - Juntos pela Humanidade", criado nosEUA por Neale Donald Walsch (autor de Conversas com Deus).
“A felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito” – Roberto Shinyashi
Mas é que não é uma meta mesmo… quem contar com isto vai nadar, nadar e morrer afogado na praia.
Ser feliz é tudo aquilo que somos quando estamos desesperadamente a tentar sê-lo e não percebemos que somos.
Ser feliz é um instante que se torna mágico por um quase nada e que por arrogância, precipitação, distracção ou burrice mesmo, não apanhamos, não desfrutamos.
Ser feliz sou e você aqui juntos… ou eu e você separados. mas a poder saborear o que foi quando estivemos juntos.
Ser feliz é ter que ralhar aos filhos pelos disparates de criança que fizeram.
Ser feliz é consolar os filhos crescidos pelos disparates que continuam a fazer como se crianças fossem.
Ser feliz é tentar ir além e tropeçar no caminho. Parece impossível? Não é, pelo menos você teve capacidade de tentar, de arriscar o caminho. Mais feliz ainda vai estar quando conseguir levantar.
Ser feliz é ver a lua, linda, maior do que nunca: Mas também é a chuva fria a bater na cara.
Ser feliz é o sol que queima e nos faz procurar a sombra.
Ser feliz é deixar-se estar triste só porque também se pode dar a este luxo.
Ser feliz é deixar-se ficar feliz
Ser feliz é ser você. Verdadeiro em corpo, alma e espírito.
HOJE NO SAPO ZEN PREVISÕES SEMANAIS POR VERA FARIA LEAL:
Apresentação de Vera Faria Leal:
Vera Faria Leal é Licenciada em Relações Internacionais. Trabalhou em Comunicação Institucional, Relações Públicas, Marketing, Qualidade e Formação na Banca durante vários anos.
Diplomada por Louise Hay e convidada por Patrícia Crane - continuadora do trabalho de L.H. no mundo - com quem co-facilitou curso em Inglaterra, para ser a Formadora de Facilitadores do Método Louise Hay em Portugal, desde 2004.
Foi Consultora de Auto-Estima para o programa «Elas em Marte», na SIC Mulher, contando com diversas participações televisivas. Tem artigos publicados na imprensa sobre transformação pessoal e Astrologia.
Estuda Astrologia desde 1995.Faz Aconselhamento Astrológico e é professora de Astrologia Vivencial no Centro Quiron, realizando cursos e palestras no país.
Iniciou com Rui Peixoto em 2008 a Escola de Astrologia do Centro Alquimia do Ser.
Autora de vários livros e Cds de Desenvolvimento Pessoal e do DVD "OSEGREDO PARA ALÉM DE O SEGREDO". Fundadora em Portugal do movimento espiritual internacional: "Humanity`s Team - Juntos pela Humanidade", criado nosEUA por Neale Donald Walsch (autor de Conversas com Deus).
“Se realmente entendermos o problema, a resposta virá dele, porque a resposta não está separada do problema.” - Krishnamurti
Por vezes no turbilhão em que nos encontramos, sentimo-nos avassalados por problemas que postos à nossa dimensão parecem-nos sempre gigantescos e sem soluções.
Mas, o maior problema dos problemas é que na maioria das vezes não conseguimos detectar a verdadeira raiz deles. Nossa tendência é sempre dar um tiro ao lado… a razão é uma e atiramos para outra… em certas ocasiões a razão do problema está em nós e atiramos para outros… Enfim é sempre um tiro ao lado. Por querer ou não.
No entanto, se buscarmos não apenas resolvê-lo de uma forma afoita e sem consistência, mas analisá-lo e entender a sua razão, a solução poderá então ser definitiva e real, não apenas um adiar de uma nova situação semelhante.
Como no xadrez, estamos permanentemente a nos colocar em xeque-mate, só que sem entender realmente as regras do jogo. Na maioria das ocasiões a resolução dos problemas é apenas adiá-los, empurrá-los para a frente ou para baixo do tapete.
Mas se entendermos realmente o que e o porque dos problemas, estaremos com certeza muito mais próximos da sua solução.
E, afinal de contas, convém também olhar para eles na sua devida proporção.
Eu sei que na maioria das vezes pimenta nos olhos dos outros é colírio… mas afinal acha mesmo que tem o direito de considerar a maioria dos seus problemas de “problemas à sério” ou serão só acidentes de percurso?
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Vera Faria Leal é Licenciada em Relações Internacionais. Trabalhou em Comunicação Institucional, Relações Públicas, Marketing, Qualidade e Formação na Banca durante vários anos.
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Iniciou com Rui Peixoto em 2008 a Escola de Astrologia do Centro Alquimia do Ser.
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Com certeza já pensou alguma vez que por vezes o Universo, os Deuses, a Energia Superior ou Deus, seja lá como O chamemos, parece que nos prega umas boas partidas. E cá para mim deve divertir-Se imenso com isso.
Quantas vezes pensamos que está tudo sob controlo, que as coisas estão a caminhar segundo o planejado e “pumba” lá vem Ele e muda tudo. Seja para bem ou para mal.
Hoje vamos ficar hoje pelo lado bom…
Quantas vezes estamos bem, realmente bem, a achar que tudo na nossa vida afectiva já está determinado, que já sabemos o final do filme e lá vem o tal do “pumba”! Ao virar de uma esquina, num encontro daqueles e vira tudo de pernas para o ar ( aliás um encontrão!!!). Se estávamos bem, se achávamos que já estava tudo sob controle, vamos ficar adoravelmente descontrolados e se estávamos bem, vamos ficar ainda melhor ao embarcar numa nova aventura, mergulhar numa nova paixão. E já imagino o meu Deus a rir-se à grande e a dizer: estavas quietinha estavas!
Seja lá como for, venha o que vier, de certeza que seja lá Ele quem for, tenha o nome que tiver, com toda a certeza gosta mesmo de uma boa piada!!!
No canal de Vídeo do Sapo Zen, hoje: HORÓSCOPO SEMANAL POR VERA FARIA LEAL
Apresentação de Vera Faria Leal:
Vera Faria Leal é Licenciada em Relações Internacionais. Trabalhou em Comunicação Institucional, Relações Públicas, Marketing, Qualidade e Formação na Banca durante vários anos.
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Estuda Astrologia desde 1995.Faz Aconselhamento Astrológico e é professora de Astrologia Vivencial no Centro Quiron, realizando cursos e palestras no país.
Iniciou com Rui Peixoto em 2008 a Escola de Astrologia do Centro Alquimia do Ser.
Autora de vários livros e Cds de Desenvolvimento Pessoal e do DVD "OSEGREDO PARA ALÉM DE O SEGREDO". Fundadora em Portugal do movimento espiritual internacional: "Humanity`s Team - Juntos pela Humanidade", criado nosEUA por Neale Donald Walsch (autor de Conversas com Deus).
“A felicidade é feita de coisas pequenas” – Roberto Shinyashi
Já parou para pensar no que é a felicidade?
Já parou para pensar no que é ser feliz para si?
Todo mundo quer ser feliz, mas o que tenho visto é que para muita gente a felicidade é como se fosse um” bicho de 7 cabeças”. Alguma coisa tão difícil de atingir, e que nem sabem direito o que é, e como é.
Pensam que será algo de grande e grandioso… Que pena… Vão com certeza perder a oportunidade de serem felizes!
A felicidade é feita de bocadinhos. Bocadinhos saborosos, e que muitas vezes não paramos para desfrutar do seu gosto. Passa depressa e quem não estiver atento nem percebe que estava ali. É a velha história do “eu era feliz e não sabia”.
A gente às vezes está tão ansioso para ser feliz que é e nem percebe. Pensa que ela vai chegar com uma fanfarra, com fogo de artifício, sinos a tocarem, batedores, etc… Pois bem, podemos esperar sentados, pois ela, na maioria das vezes, chega devagarinho, e se não a soubermos agarrar, foge depressa. Quando vemos já não é o que poderia ter sido.
Também fico impressionada em como nos prendemos ao que de mau passamos. Raramente quando acabamos uma relação, por exemplo, lembramos do que foi bom. Aquilo foi tudo mal, no papel de vítima ou de carrasco aquilo foi péssimo. Que nada! Em algum momento tem que ter sido bom!!! Nem que tenha sido apenas no segundo da primeira troca de olhares. Ali fomos felizes! Se houve momentos em que aquilo passou a ser mal, nem que tenha sido aquele em que alguém nos dispensou ou nos trocou, ou que tivemos que dispensar ou trocar, não é a isso que nos devemos prender. Ok foi mal, mas também foi bom. Se foi mais mal do que bom ainda bem que temos oportunidade de tentar outra vez, de partir para outra.
O importante é perceber que a felicidade não é o destino mas o caminho, e que é mesmo feita de pequeninas coisas e momentos. Um sorriso trocado, um carinho, a pequena vitória no trabalho, o primeiro sorriso do filho, a lambidela do seu cão, conseguir aprender andar de bicicleta, dizer “eu amo-te”, ouvir “eu amo-te”, o primeiro beijo, o último beijo, o primeiro salário, o pagar a última prestação, a gargalhada sentida, o choro por ser feliz, o caminhar na praia, o ver o pôr do sol, e o nascer do sol então, que grande emoção!!!
Não há nada que possa medir a felicidade. Nem metro, nem litro, muito menos volumetria. O que é preciso é sabermo-nos felizes e criar meios para continuar a sê-lo.
Não devemos esperar que a nossa felicidade seja uma verdadeira efeméride. Quem sabe ela não passa apenas por estarmos bem connosco, e assim também com os outros?
É tão bom termos consciência de que mesmo o mal foi bom e que serviu para crescermos mais um pouco.
É tão bom podemos dizer:
EU ERA FELIZ E SABIA!!!
EU SOU FELIZ E QUERO SÊ-LO PORQUE MEREÇO!!!
Afinal de contas ninguém quer passar a vida pastando!!!
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“A felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito” – Roberto Shinyashi
Mas é que não é uma meta mesmo… quem contar com isto vai nadar, nadar e morrer afogado na praia.
Ser feliz é tudo aquilo que somos quando estamos desesperadamente a tentar sê-lo e não percebemos que somos.
Ser feliz é um instante que se torna mágico por um quase nada e que por arrogância, precipitação, distracção ou burrice mesmo, não apanhamos, não desfrutamos.
Ser feliz sou e você aqui juntos… ou eu e você separados. mas a poder saborear o que foi quando estivemos juntos.
Ser feliz é ter que ralhar aos filhos pelos disparates de criança que fizeram.
Ser feliz é consolar os filhos crescidos pelos disparates que continuam a fazer como se crianças fossem.
Ser feliz é tentar ir além e tropeçar no caminho. Parece impossível? Não é, pelo menos você teve capacidade de tentar, de arriscar o caminho. Mais feliz ainda vai estar quando conseguir levantar.
Ser feliz é ver a lua, linda, maior do que nunca: Mas também é a chuva fria a bater na cara.
Ser feliz é o sol que queima e nos faz procurar a sombra.
Ser feliz é deixar-se estar triste só porque também se pode dar a este luxo.
Ser feliz é deixar-se ficar feliz
Ser feliz é ser você. Verdadeiro em corpo, alma e espírito.
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“Você é um ser, e não precisa de se tornar alguém que não você mesmo. A simplicidade é isso mesmo: estar à vontade com quem se é, evitando trilhar o interminável caminho que é a conversão numa outra pessoa.” Osho
Já pensou se você consegue ser você mesmo? Ou será que entrou no emaranhado entre o que esperam que você seja, ou aquilo que você quer que os outros pensem que é, ou pior ainda, aquilo que você pensa que é?
Desde a mais tenra idade somos assolados pelas projecções que fazem para nós ou sobre nós. Assim temos que corresponder aos anseios da família (seja ela mais ou menos doente), da escola (seja ela mais ou menos eficaz) seja da sociedade (esta sim, cada vez mais enlouquecida). Assim, começamos por querer ou por nem saber se queremos agradar papás e mamãs, avós etc… E por aí vamos caminhando. A nossa verdade acaba por ficar muito desviada ou escondida.
É claro que existem aqueles que conseguem afirmar-se e seguir o seu verdadeiro caminho, cumprir o seu próprio fado e vestir a sua própria pele. A estes eu aplaudo de pé pois de certeza que não escolheram a via mais fácil. É
tão difícil sermos nós… É tão difícil que nos deixem sermos nós!!!
Mas o que é aparentemente difícil, é mesmo o melhor para cada um. Nada é mais confortável do que estar no nosso próprio papel. Quem finge ser o que não é, deve ter a sensação de andar sempre com sapatos apertados.
Depois vêm aqueles que por não saberem dizer que não, por não saberem impor-se, vão acumulando uma carga cada vez mais difícil de carregar. E é tão mais simples se coerentes consigo próprios consigam por os “pontos nos Is”, os pontos finais, as interrogações, e, porque não, uma boa interjeição!!! Mas não. Preferem andar por aí a arrastarem correntes como os fantasmas ou as almas penadas.
E ainda existem os que teimam em ser o que não são. Não falo só dos megalómanos, mas pior ainda, falo daqueles que vivem aquém das suas potencialidades e capacidades, apenas porque estão auto-programados para sentirem-se menos. Não são capazes, não são merecedores, não … não… e não. Aliás, tornam-se um enorme NÂO a passear por aí.
Como diz Osho, “a simplicidade é estar à vontade com quem se é”.
Pense bem, e veja que você é muito mais do que querem que seja, muito mais do que pensa ser e infinitamente maior do que pensa que é.
Vera Faria Leal éLicenciada em Relações Internacionais. Trabalhou em Comunicação Institucional, Relações Públicas, Marketing, Qualidade e Formação na Banca durante vários anos.
Diplomada por Louise Hay e convidada por Patrícia Crane - continuadora do trabalho de L.H. no mundo - com quem co-facilitou curso em Inglaterra, para ser a Formadora de Facilitadores do Método Louise Hay em Portugal, desde 2004.
Foi Consultora de Auto-Estima para o programa «Elas em Marte», na SIC Mulher, contando com diversas participações televisivas. Tem artigos publicados na imprensa sobre transformação pessoal e Astrologia.
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“ O surdo acha sempre que os que dançam estão loucos.”
Jorge Bucay
Há uns dias atrás uma conversa amena, quase que circunstancial, com alguém que conheço há muitos anos, deu-me o que pensar. A pessoa em questão perguntou-me, mecanicamente; como eu estava. Sem pensar. disse o que realmente me ia na alma, e não o apenas tudo bem ou tudo mal de costume. Respondi-lhe peremptoriamente que estava tudo bem, mas mesmo muito bem e que estava muito feliz. Aliás foram estas as minhas palavras:
- Estou tão bem. Estou muito feliz!
Bem, seguramente nunca vi alguém tomar um susto tão grande com algo que eu dissesse. Acho que nem os meus pais na minha adolescência ou ex namorados desconcertados… bem mas vamos ao que interessa:
A minha amiga deu um salto de espanto, e, incrédula perguntou para confirmar se não estávamos a delirar, eu a dizer e ela a ouvir:
- Estás feliz?????
Confesso que até tomei um susto com o seu espanto. Até parei para pensar no que realmente eu tinha dito. Afinal, só tinha sido verdadeira e exprimido o que realmente estava a sentir.
Ela olhava-me com um ar de espanto nunca visto e a repetir a pergunta. Eu respondi que sim que estava muito feliz.
Aaaaahhhh… disse ela com cara de parva. ( a cara de parva fica pela minha boa educação, pois na minha terra eu diria mesmo que ela ficou com cara de B_ _ _A , que é como chamamos aquela parte do corpo que fica no final da coluna vértebra!)
Será que estar feliz é crime, pecado? Talvez ofensa nacional ou crime de lesa pátria…
Se calhar, ela ficaria menos espantada se eu desfiasse uma série de lamúrias ou se dissesse que estava na m _ _ d a… Não que isso fosse mudar qualquer coisa, mas provavelmente seria mais normal para a minha amiga.
Será que dizermos que estamos mal passou a ser o politicamente correcto? Socialmente aceite…
Será que alegria e felicidade fazem mal a alguém?
Nem considero que fosse um caso de inveja da parte de quem se espantou por eu estar feliz. Acho que é mesmo falta de hábito de ouvir alguém dizê-lo. Bem, em matéria de televisão o drama dá sempre mais audiência do que a comédia, assim como as notícias de desgraças prendem mais o leitor ou telespectador. Mas confesso que nunca tinha sentido isso de uma forma tão patente.
Que pena que assim seja!
Que tristeza que assim seja!
Que estupidez que assim seja!
Deixem lá quem está feliz ser feliz. Tentem pegar uma boleia nessa felicidade, crescer com ela e regozijar-se.
Ser feliz é possível e está nas nossas mãos saber saborear os momentos de felicidade. Ser feliz não sou nem você apenas,. É um nós bem construído, um encanto mesmo no desencanto, um saber esperar pela festa, curtir a própria festa e saborear o fim da festa.
Ser feliz é fazer-se festa para alguém, e não esquecer de ser festa para nós próprios.
E já agora, para a minha amiga: estou feliz sim e vou continuar a sê-lo!!! Quanto a si, faço minhas as palavras daquele fado: “vai bugiar minha menina!”
Vera Faria Leal éLicenciada em Relações Internacionais. Trabalhou em Comunicação Institucional, Relações Públicas, Marketing, Qualidade e Formação na Banca durante vários anos.
Diplomada por Louise Hay e convidada por Patrícia Crane - continuadora do trabalho de L.H. no mundo - com quem co-facilitou curso em Inglaterra, para ser a Formadora de Facilitadores do Método Louise Hay em Portugal, desde 2004.
Foi Consultora de Auto-Estima para o programa «Elas em Marte», na SIC Mulher, contando com diversas participações televisivas. Tem artigos publicados na imprensa sobre transformação pessoal e Astrologia.
Estuda Astrologia desde 1995.Faz Aconselhamento Astrológico e é professora de Astrologia Vivencial no Centro Quiron, realizando cursos e palestras no país.
Iniciou com Rui Peixoto em 2008 a Escola de Astrologia do Centro Alquimia do Ser.
Autora de vários livros e Cds de Desenvolvimento Pessoal e do DVD "OSEGREDO PARA ALÉM DE O SEGREDO". Fundadora em Portugal do movimento espiritual internacional: "Humanity`s Team - Juntos pela Humanidade", criado nosEUA por Neale Donald Walsch (autor de Conversas com Deus).
“Ser religioso significa estar satisfeito com aquilo que se é” - Osho
Em tempo de mudanças, em que alguns esquecem da religiosidade, enquanto outros entregam-se desesperadamente à procura de uma religiosidade que venha de fora, encontro nestas palavras de Osho aquilo em que realmente acredito.
A religiosidade é aquilo que está dentro de nós. Muito mais importante do que religiões, crenças ou descrenças, é assumir e venerar o que de divino existe dentro de nós. É acreditar em nós, é sermos co-autores do nosso caminho, da nossa realidade, numa religiosidade coerente e real.
A minha religiosidade passa sobretudo por gostar de mim para poder gostar do outro. Gostar de mim para poder dar mais de mim, acreditando sempre que posso melhorar. Acho mesmo que a minha verdadeira religiosidade está em querer tornar-me melhor pessoa,
Acho mais importante do que aquilo em que se acredita, o que se é. Aquilo que nós somos na verdade, terá sempre algo de divino e poderoso, e assim poderemos estar cada vez mais satisfeitos com o nosso percurso. Nosso caminho poderá ser mais ou menos iluminado, uma auto estrada ou uma secundária. Talvez até uma pequena estradinha florestal…Mas é o nosso percurso, o nosso caminho que terá a importância de acordo com o nível de consciência que tenhamos dele. Ao assumirmos o comando do nosso percurso, sem nos deixarmos levar aos trambolhões ou inconscientemente, estaremos a respeitar o que de mais importante existe em nós.
Não interessa se acreditamos que vimos de Adão e Eva, ou se somos apenas uma molécula que deu certo. O importante é sabermos que somos nós e que nós podemos fazer a diferença. A diferença em ser melhor, de estar melhor, em equilíbrio, harmonia e felicidade.
Apesar dos pesares, apesar dos descaminhos, é importante pensar em mim.
Vera Faria Leal éLicenciada em Relações Internacionais. Trabalhou em Comunicação Institucional, Relações Públicas, Marketing, Qualidade e Formação na Banca durante vários anos.
Diplomada por Louise Hay e convidada por Patrícia Crane - continuadora do trabalho de L.H. no mundo - com quem co-facilitou curso em Inglaterra, para ser a Formadora de Facilitadores do Método Louise Hay em Portugal, desde 2004.
Foi Consultora de Auto-Estima para o programa «Elas em Marte», na SIC Mulher, contando com diversas participações televisivas. Tem artigos publicados na imprensa sobre transformação pessoal e Astrologia.
Estuda Astrologia desde 1995.Faz Aconselhamento Astrológico e é professora de Astrologia Vivencial no Centro Quiron, realizando cursos e palestras no país.
Iniciou com Rui Peixoto em 2008 a Escola de Astrologia do Centro Alquimia do Ser.
Autora de vários livros e Cds de Desenvolvimento Pessoal e do DVD "OSEGREDO PARA ALÉM DE O SEGREDO". Fundadora em Portugal do movimento espiritual internacional: "Humanity`s Team - Juntos pela Humanidade", criado nosEUA por Neale Donald Walsch (autor de Conversas com Deus).
“Se realmente entendermos o problema, a resposta virá dele, porque a resposta não está separada do problema.” - Krishnamurti
Por vezes no turbilhão em que nos encontramos, sentimo-nos avassalados por problemas que postos à nossa dimensão parecem-nos sempre gigantescos e sem soluções.
Mas, o maior problema dos problemas é que na maioria das vezes não conseguimos detectar a verdadeira raiz deles. Nossa tendência é sempre dar um tiro ao lado… a razão é uma e atiramos para outra… em certas ocasiões a razão do problema está em nós e atiramos para outros… Enfim é sempre um tiro ao lado. Por querer ou não.
No entanto, se buscarmos não apenas resolvê-lo de uma forma afoita e sem consistência, mas analisá-lo e entender a sua razão, a solução poderá então ser definitiva e real, não apenas um adiar de uma nova situação semelhante.
Como no xadrez, estamos permanentemente a nos colocar em xeque-mate, só que sem entender realmente as regras do jogo. Na maioria das ocasiões a resolução dos problemas é apenas adiá-los, empurrá-los para a frente ou para baixo do tapete.
Mas se entendermos realmente o que e o porque dos problemas, estaremos com certeza muito mais próximos da sua solução.
E, afinal de contas, convém também olhar para eles na sua devida proporção.
Eu sei que na maioria das vezes pimenta nos olhos dos outros é colírio… mas afinal acha mesmo que tem o direito de considerar a maioria dos seus problemas de “problemas à sério” ou serão só acidentes de percurso?